Primeira Turma do STF decide por unanimidade tornar Bolsonaro réu por tentativa de golpe

A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu hoje por unanimidade, tornar réus o ex-presidente Jair Bolsonaro e outros sete aliados por tramar e tentar um golpe de Estado.

Com a decisão dos ministros os réus deverão responder a um processo penal que poderá implicar em penas elevadas, em caso de condenação.

Além de Bolsonaro, tornaram-se réus: Alexandre Ramagem, ex-diretor da Abin;
Almir Garnier, ex-comandante da Marinha;
Anderson Torres, ex-ministro da Justiça;
Augusto Heleno, ex-ministro do GSI;
Mauro Cid, ex-ajudante de ordens da Presidência;
Paulo Sérgio Nogueira, ex-ministro da Defesa;
Braga Netto, ex-ministro da Casa Civil de Bolsonaro.

Será aberta agora uma ação penal na qual PGR e defesas poderão apresentar provas e depoimentos.

No final do processo, os ministros julgarão se houve crime e, se condenados, os réus poderão pegar penas de prisão.

A análise das acusações ocorre pouco mais de um ano das eleições para presidência da República de 2026.

26 de março de 2025

Foto Marcelo Camargo/Agência Brasil

A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu hoje por unanimidade, tornar réus o ex-presidente Jair Bolsonaro e outros sete aliados por tramar e tentar um golpe de Estado.

Com a decisão dos ministros os réus deverão responder a um processo penal que poderá implicar em penas elevadas, em caso de condenação.

Além de Bolsonaro, tornaram-se réus: Alexandre Ramagem, ex-diretor da Abin;
Almir Garnier, ex-comandante da Marinha;
Anderson Torres, ex-ministro da Justiça;
Augusto Heleno, ex-ministro do GSI;
Mauro Cid, ex-ajudante de ordens da Presidência;
Paulo Sérgio Nogueira, ex-ministro da Defesa;
Braga Netto, ex-ministro da Casa Civil de Bolsonaro.

Será aberta agora uma ação penal na qual PGR e defesas poderão apresentar provas e depoimentos.

No final do processo, os ministros julgarão se houve crime e, se condenados, os réus poderão pegar penas de prisão.

A análise das acusações ocorre pouco mais de um ano das eleições para presidência da República de 2026.

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