Com vexame histórico, Marreco é massacrado em Marechal

A diretoria do Marreco vai ter uma semana complicada para explicar ao torcedor os motivos de aceitar inverter o mando de jogo desta terça-feira (4) que terminou com uma goleada histórica do Marechal sobre o Marreco. Inicialmente o jogo aconteceria em Francisco Beltrão, mas por uma solicitação da diretoria do Marechal, a equipe beltronense abriu mão de jogar em casa e aceitou inverter o mando para o ginásio Ney Braga, mesmo com a equipe beltronense tendo encarado duas viagens na última semana, para Campo Mourão e Carlos Barbosa (RS) e ainda por cima extremamente desfalcada já que o técnico Paulinho Gambier não pôde contar com Quinzinho (lesionado), Sinoê (lesionado), Douglas (lesionado), Alexandre Pintinho (lesionado) e Sol Sales (suspenso). A inversão de mando custou caro e a equipe beltronense voltou pra casa com um vexatório 6 a 0 no placar. 

No primeiro tempo o Marreco suportou bem e com bons momentos de Pedro Rei até chegou a acertar a trave duas vezes mas aos 9 minutos Zequinha tentou um drible e perdeu a bola para Jamur que abriu o marcador. O Marechal, mesmo estrelado, mostrou porque ainda não havia engrenado e fez um jogo morno, com muitos erros e muita desorganização, chegando a ficar encurralado nos minutos finais. Na segunda etapa, porém, Fernando Malafaia corrigiu sua equipe que voltou em outro ritmo, enquanto o Marreco voltou desligado e errando bastante. Com 3 minutos o Marechal já vencia por 3 a 0 e daí em diante sem muito esforço o placar só aumentou, e o jogo virou uma verdadeira “pelada”. Sem muitas opções no banco, Paulinho Gambier usou os jovens Gláuber e Fabinho de apenas 19 anos de idade que sentiram a pressão e erraram em quase tudo que tentaram. Paulinho mostrou mais uma vez que o Marreco é grande demais para ele e quase não tocou na bola nos poucos minutos em quadra. Causou estranheza o fato de Gambier não usar Kauê, bom fixo, de 24 anos que poderia contribuir com alguma maturidade, mas que foi completamente ignorado pelo comandante e nem chegou a tirar o colete. Os outros três gols foram construídos após tentativas frustradas de usar o goleiro linha com atletas que nunca nem em treino chegaram a atuar juntos. No fim, após a sexta falta cometida pelo Marechal, a bizarrice partiu dos árbitros que num primeiro momento após Juninho cobrar e Gustavo defender, mandaram voltar a cobrança alegando que o goleiro se adiantou demais. Na segunda tentativa o goleiro defendeu novamente, mas ainda não se sabe porque, foi expulso. Na terceira cobrança, Juninho, que até hoje não havia perdido nenhum tiro livre, acertou a trave e provou que não era a noite do Marreco.

Com a derrota por 6 a 0, talvez a maior sofrida pelo Marreco em toda a história dos confrontos (até mesmo antes de o Marreco disputar a Liga) a equipe beltronense caiu para o quarto lugar e o Marechal subiu para terceiro. No sábado (8) o Marreco joga em casa, contra o Joinville, a partir das 20h15 pela Liga Nacional. 

4 de junho de 2019

Foto: Copagril TV

A diretoria do Marreco vai ter uma semana complicada para explicar ao torcedor os motivos de aceitar inverter o mando de jogo desta terça-feira (4) que terminou com uma goleada histórica do Marechal sobre o Marreco. Inicialmente o jogo aconteceria em Francisco Beltrão, mas por uma solicitação da diretoria do Marechal, a equipe beltronense abriu mão de jogar em casa e aceitou inverter o mando para o ginásio Ney Braga, mesmo com a equipe beltronense tendo encarado duas viagens na última semana, para Campo Mourão e Carlos Barbosa (RS) e ainda por cima extremamente desfalcada já que o técnico Paulinho Gambier não pôde contar com Quinzinho (lesionado), Sinoê (lesionado), Douglas (lesionado), Alexandre Pintinho (lesionado) e Sol Sales (suspenso). A inversão de mando custou caro e a equipe beltronense voltou pra casa com um vexatório 6 a 0 no placar. 

No primeiro tempo o Marreco suportou bem e com bons momentos de Pedro Rei até chegou a acertar a trave duas vezes mas aos 9 minutos Zequinha tentou um drible e perdeu a bola para Jamur que abriu o marcador. O Marechal, mesmo estrelado, mostrou porque ainda não havia engrenado e fez um jogo morno, com muitos erros e muita desorganização, chegando a ficar encurralado nos minutos finais. Na segunda etapa, porém, Fernando Malafaia corrigiu sua equipe que voltou em outro ritmo, enquanto o Marreco voltou desligado e errando bastante. Com 3 minutos o Marechal já vencia por 3 a 0 e daí em diante sem muito esforço o placar só aumentou, e o jogo virou uma verdadeira “pelada”. Sem muitas opções no banco, Paulinho Gambier usou os jovens Gláuber e Fabinho de apenas 19 anos de idade que sentiram a pressão e erraram em quase tudo que tentaram. Paulinho mostrou mais uma vez que o Marreco é grande demais para ele e quase não tocou na bola nos poucos minutos em quadra. Causou estranheza o fato de Gambier não usar Kauê, bom fixo, de 24 anos que poderia contribuir com alguma maturidade, mas que foi completamente ignorado pelo comandante e nem chegou a tirar o colete. Os outros três gols foram construídos após tentativas frustradas de usar o goleiro linha com atletas que nunca nem em treino chegaram a atuar juntos. No fim, após a sexta falta cometida pelo Marechal, a bizarrice partiu dos árbitros que num primeiro momento após Juninho cobrar e Gustavo defender, mandaram voltar a cobrança alegando que o goleiro se adiantou demais. Na segunda tentativa o goleiro defendeu novamente, mas ainda não se sabe porque, foi expulso. Na terceira cobrança, Juninho, que até hoje não havia perdido nenhum tiro livre, acertou a trave e provou que não era a noite do Marreco.

Com a derrota por 6 a 0, talvez a maior sofrida pelo Marreco em toda a história dos confrontos (até mesmo antes de o Marreco disputar a Liga) a equipe beltronense caiu para o quarto lugar e o Marechal subiu para terceiro. No sábado (8) o Marreco joga em casa, contra o Joinville, a partir das 20h15 pela Liga Nacional. 

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