A colheita e a comercialização do pinhão estão liberadas no Estado. Até fim de março, a iguaria símbolo do Paraná não poderia ser vendida. No início deste mês, também foram liberados o transporte e o armazenamento da semente, tradicionalmente consumida quando as temperaturas começam a cair.
Uma portaria do IAP (Instituto Ambiental do Paraná) proíbe a colheita do fruto neste período, para garantir o consumo sustentável e proteger a reprodução da araucária. A mesma portaria do órgão (nº 046/2015) proíbe, em qualquer data, o consumo e a venda das sementes verdes, quando o pinhão apresenta cor esbranquiçada e alto teor de umidade. Nesse estado, as pinhas podem conter fungos e ser prejudiciais à saúde.
É nessa época que as araucárias começam a amadurecer as pinhas, o que garante a perpetuidade da espécie, bem como a alimentação da fauna nativa. Por isso, é importante conciliar a geração de renda proporcionada pela coleta e comercialização do pinhão com a conservação da espécie. O IAP orienta coletar os pinhões apenas depois de caírem, tudo para evitar riscos de queda ao subir nas árvores e também porque, nestes casos, o pinhão já concluiu seu ciclo de maturação.
(Fonte: e-parana.pr.gov.br)
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