Vagas têm, faltam candidatos, diz gerente da Agência do Trabalhador

Da assessoria/Acefb – A matéria a seguir sugere N opções de títulos: “Agência do Trabalhador procura candidatos a vagas de emprego”; “Sobram vagas, faltam candidatos” ou até mesmo “Procura-se trabalhadores”. Isso porque, conforme Noely Thomé, gerente da Agência do Trabalhador em Beltrão, as vagas existem, mas no momento a procura está vem reduzida, se comparado com meses antes do início da pandemia da Covid-19.

“O empresário beltronense continua ofertando vagas, isso nos traz um alento muito grande e mostra que o nosso empresariado não deixou de acreditar na economia e no nosso município. É isso que nós precisamos, fazer com que novas vagas sejam criadas. Criando empregos, cria-se renda, criando renda, cria-se consumo. Vamos continuar fazendo com que a roda da economia gire, é bom para todas as partes. Também precisamos fazer com que as pessoas busquem o aperfeiçoamento profissional e o emprego, pois o trabalho dignifica”, analisa Tarsizio Carlos Bonetti, presidente da Associação Empresarial (Acefb).

Parceria reforçada

Como forma de apoio, e sabendo de sua representatividade perante o município, a Acefb publica as vagas da Agência do Trabalhador no Facebook da entidade. “Que bom contar com o apoio de vocês [da Acefb]. Acho muito importante essa parceria, vocês preocupados em ajudar não a Noely, não a Agência, mas sim os trabalhadores”, agradece Noely. “Quando reabrimos a Agência neste ano, em meio à pandemia, nossa preocupação era como seria com o nosso empresário, se ele voltaria a contratar. Estamos felizes porque vemos o nosso empresário com olhos para a mudança, para a criatividade e inovação, gerando vagas”, completa.  Até a tarde desta sexta-feira, 8 de maio, haviam 28 vagas disponíveis na Agência de Beltrão, entre elas para auxiliar administrativo, chapeador de automóveis, farmacêutico, cozinheiro, técnico de rede de telecomunicações e vigilante. 

Há vagas que necessitam capacitações específicas…

…e outras não! Noely cita a de tosador de animais domésticos, por exemplo. “Acredito que é uma vaga que não precise de muitos cursos, penso que, se o proprietário de petshop sujeitar-se a ensinar o candidato à vaga, ele saberá fazer o trabalho. Estamos recebendo muitas pessoas que foram demitidas e que gostariam, não apenas de usar o seguro-desemprego, mas de conseguir uma nova oportunidade, até mesmo em outra área”. Quanto ao o auxílio-emergencial de R$ 600 do Governo Federal, Noely apoia a iniciativa. “Só que muitas pessoas estão focadas nesse auxílio de dois, três meses, e depois acaba. Penso que, com as vagas que temos na Agência, a procura deveria ser maior”.

Dizem que não são chamadas para as vagas

“Algumas pessoas reclamam que não são chamadas e que não adianta vir na Agência. Mas quando elas nos trazem os currículos, verificamos as vagas disponíveis naquele dia. Se o trabalhador está dentro dos quesitos que a empresa pede, ele é encaminhado para a empresa.  Outro detalhe é que a pessoa que vem na Agência, ela faz um cadastro. E se naquele dia não tem a vaga almejada, ela vai para casa e não volta. Depois liga na Agência e disse que ouviu no rádio a vaga que procura, e pede para informarmos para qual empresa é. Nós não informamos pela questão ética. A vaga somente é detalhada na presença do trabalhador, com carteira de trabalho ou CPF. Pedimos que os candidatos voltem em outras oportunidades, que não deixem de estar nos procurando”, convida Noely.

8 de maio de 2020

Noely Thomé: “não deixem de vir até nós”. Crédito: Arquivo pessoal

Da assessoria/Acefb – A matéria a seguir sugere N opções de títulos: “Agência do Trabalhador procura candidatos a vagas de emprego”; “Sobram vagas, faltam candidatos” ou até mesmo “Procura-se trabalhadores”. Isso porque, conforme Noely Thomé, gerente da Agência do Trabalhador em Beltrão, as vagas existem, mas no momento a procura está vem reduzida, se comparado com meses antes do início da pandemia da Covid-19.

“O empresário beltronense continua ofertando vagas, isso nos traz um alento muito grande e mostra que o nosso empresariado não deixou de acreditar na economia e no nosso município. É isso que nós precisamos, fazer com que novas vagas sejam criadas. Criando empregos, cria-se renda, criando renda, cria-se consumo. Vamos continuar fazendo com que a roda da economia gire, é bom para todas as partes. Também precisamos fazer com que as pessoas busquem o aperfeiçoamento profissional e o emprego, pois o trabalho dignifica”, analisa Tarsizio Carlos Bonetti, presidente da Associação Empresarial (Acefb).

Parceria reforçada

Como forma de apoio, e sabendo de sua representatividade perante o município, a Acefb publica as vagas da Agência do Trabalhador no Facebook da entidade. “Que bom contar com o apoio de vocês [da Acefb]. Acho muito importante essa parceria, vocês preocupados em ajudar não a Noely, não a Agência, mas sim os trabalhadores”, agradece Noely. “Quando reabrimos a Agência neste ano, em meio à pandemia, nossa preocupação era como seria com o nosso empresário, se ele voltaria a contratar. Estamos felizes porque vemos o nosso empresário com olhos para a mudança, para a criatividade e inovação, gerando vagas”, completa.  Até a tarde desta sexta-feira, 8 de maio, haviam 28 vagas disponíveis na Agência de Beltrão, entre elas para auxiliar administrativo, chapeador de automóveis, farmacêutico, cozinheiro, técnico de rede de telecomunicações e vigilante. 

Há vagas que necessitam capacitações específicas…

…e outras não! Noely cita a de tosador de animais domésticos, por exemplo. “Acredito que é uma vaga que não precise de muitos cursos, penso que, se o proprietário de petshop sujeitar-se a ensinar o candidato à vaga, ele saberá fazer o trabalho. Estamos recebendo muitas pessoas que foram demitidas e que gostariam, não apenas de usar o seguro-desemprego, mas de conseguir uma nova oportunidade, até mesmo em outra área”. Quanto ao o auxílio-emergencial de R$ 600 do Governo Federal, Noely apoia a iniciativa. “Só que muitas pessoas estão focadas nesse auxílio de dois, três meses, e depois acaba. Penso que, com as vagas que temos na Agência, a procura deveria ser maior”.

Dizem que não são chamadas para as vagas

“Algumas pessoas reclamam que não são chamadas e que não adianta vir na Agência. Mas quando elas nos trazem os currículos, verificamos as vagas disponíveis naquele dia. Se o trabalhador está dentro dos quesitos que a empresa pede, ele é encaminhado para a empresa.  Outro detalhe é que a pessoa que vem na Agência, ela faz um cadastro. E se naquele dia não tem a vaga almejada, ela vai para casa e não volta. Depois liga na Agência e disse que ouviu no rádio a vaga que procura, e pede para informarmos para qual empresa é. Nós não informamos pela questão ética. A vaga somente é detalhada na presença do trabalhador, com carteira de trabalho ou CPF. Pedimos que os candidatos voltem em outras oportunidades, que não deixem de estar nos procurando”, convida Noely.

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