Vacinas contra Covid-19 têm apresentado efeitos positivos surpreendentes

Ao longo de 2020, a comunidade científica conseguiu realizar o que parecia impossível: desenvolver em tempo recorde vacinas que geralmente levariam anos ou mesmo décadas para serem criadas.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), em fevereiro deste ano pelo menos sete imunizantes contra o coronavírus já tinham sido lançados no mundo. Centenas de candidatos estavam em desenvolvimento – mais de 60 já em fase clínica, ou seja, com testes em humanos. Atualmente, há 13 imunizantes aprovados e 83 em fase de testes clínicos. E esses números tendem a continuar subindo, de acordo com os especialistas.

Como se espera de qualquer vacina, o objetivo inicial era conseguir contra a covid-19 um imunizante capaz de reduzir a gravidade da infecção e a mortalidade causada por ela. 

As novas vacinas contra a Covid-19 se mostraram capazes disso. “O imunizante bloqueia em boa parte a entrada do vírus nas células, e com isso reduz o risco da tempestade inflamatória, causando uma forma mais branda da doença”, Rafael Dhália, doutor em biologia molecular e pesquisador da Fiocruz Pernambuco. É por essa razão que vêm caindo as taxas de internações e mortes nos grupos prioritários que já receberam as diferentes vacinas pelo mundo afora. 

Mas, além de diminuir a gravidade da infecção, outros efeitos positivos inesperados dessas vacinas estão começando a aparecer à medida que avançam os números de imunizados pelo mundo. 

O mais significativo é o potencial de controle da transmissão do coronavírus. Estudos começam a mostrar as primeiras evidências de que a vacina Oxford/AstraZeneca, por exemplo, é capaz de frear essa transmissão. 

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28 de março de 2021

Foto Assessoria PFB

Ao longo de 2020, a comunidade científica conseguiu realizar o que parecia impossível: desenvolver em tempo recorde vacinas que geralmente levariam anos ou mesmo décadas para serem criadas.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), em fevereiro deste ano pelo menos sete imunizantes contra o coronavírus já tinham sido lançados no mundo. Centenas de candidatos estavam em desenvolvimento – mais de 60 já em fase clínica, ou seja, com testes em humanos. Atualmente, há 13 imunizantes aprovados e 83 em fase de testes clínicos. E esses números tendem a continuar subindo, de acordo com os especialistas.

Como se espera de qualquer vacina, o objetivo inicial era conseguir contra a covid-19 um imunizante capaz de reduzir a gravidade da infecção e a mortalidade causada por ela. 

As novas vacinas contra a Covid-19 se mostraram capazes disso. “O imunizante bloqueia em boa parte a entrada do vírus nas células, e com isso reduz o risco da tempestade inflamatória, causando uma forma mais branda da doença”, Rafael Dhália, doutor em biologia molecular e pesquisador da Fiocruz Pernambuco. É por essa razão que vêm caindo as taxas de internações e mortes nos grupos prioritários que já receberam as diferentes vacinas pelo mundo afora. 

Mas, além de diminuir a gravidade da infecção, outros efeitos positivos inesperados dessas vacinas estão começando a aparecer à medida que avançam os números de imunizados pelo mundo. 

O mais significativo é o potencial de controle da transmissão do coronavírus. Estudos começam a mostrar as primeiras evidências de que a vacina Oxford/AstraZeneca, por exemplo, é capaz de frear essa transmissão. 

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