Ufólogos concluem investigação sobre agroglifo
Ufólogos da Revista UFO divulgaram na terça-feira (18) a conclusão da investigação sobre o desenho geométrico que apareceu no início de outubro em uma plantação de trigo no município de Ipuaçu, no Oeste de Santa Catarina.
O documento produzido pelo pesquisador de fenômenos paranormais e ufólogo há mais de 40 anos, Alcides Cores, que esteve na cidade para apurar a autenticidade e as características do agroglifo, afirma que foram identificados valores magnéticos na figura e nas imediações, mas com poucas alterações significativas. Assim, segundo o relatório, não é possível apontar a real causa da figura.
De acordo com o relatório, foram realizadas várias medições dentro e fora da figura para parâmetro de comparação, utilizando dois medidores destinos de campo eletromagnético:
Um de três eixos, que torna mais fácil e precisa a varredura, e um medidor de eixo único, porém sensível a uma banda mais ampla e mais alta de frequência. “As leituras de intensidade revelaram um campo eletromagnético relativamente fraco, com uma pequena oscilação.”
O pesquisador identificou que o campo magnético manteve os mesmos valores tanto no interior do desenho quanto na região próxima a ele. Por três vezes, em diferentes momentos, foi constatado súbitos pulsos magnéticos que duraram frações de segundos e ocorreram fora do agroglifo.
“Não foi observada na investigação nenhuma alteração ou interferência no funcionamento de celulares, nem desvios de agulha da bússola no período que foram efetuadas as medidas”, diz.
Quem produziu?
O ufólogo Alcides Cores afirma que diante da complexidade dos agroglifos, onde não é possível identificar quem os produzem, os fatores e variáveis envolvidas, fica difícil dar um parecer definitivo sobre os desenhos.
“O que pode ser dito é que, ao contrário do que foi registrado no agroglifo de Prudentópolis, Paraná, de setembro de 2016, o campo detectado neste novo agroglifo de Ipuaçu apresentou outra configuração, sendo de fraca intensidade e sem oscilações rápidas e extremas”, afirma. Neste caso, cinco dias após sua formação, surpreendentemente, havia um campo forte e extremamente dinâmico, com alta densidade de energia e oscilações rápidas e grandes de intensidade.
A presença do fraco campo eletromagnético dentro do agroglifo de Ipuaçu e nas imediações pode, segundo o pesquisador, estar relacionada à proximidade com a cidade e a uma torre de celular, que está a cerca de 700 metros da figura.
Para o pesquisador, embora as medições do campo eletromagnético não tenham evidenciado a presença de sinistros no local da figura, não se pode descartar a possibilidade de que o agroglifo seja autêntico. “O fenômeno dos agroglifos talvez seja mais complexo do que imaginamos. Outros parâmetros têm de ser analisados para que se possa ter um veredito”, diz.
O relatório completo pode ser encontrado no site ufo.com.br.
Fonte ND
Foto: Canal Ideal/ND
Ufólogos da Revista UFO divulgaram na terça-feira (18) a conclusão da investigação sobre o desenho geométrico que apareceu no início de outubro em uma plantação de trigo no município de Ipuaçu, no Oeste de Santa Catarina.
O documento produzido pelo pesquisador de fenômenos paranormais e ufólogo há mais de 40 anos, Alcides Cores, que esteve na cidade para apurar a autenticidade e as características do agroglifo, afirma que foram identificados valores magnéticos na figura e nas imediações, mas com poucas alterações significativas. Assim, segundo o relatório, não é possível apontar a real causa da figura.
De acordo com o relatório, foram realizadas várias medições dentro e fora da figura para parâmetro de comparação, utilizando dois medidores destinos de campo eletromagnético:
Um de três eixos, que torna mais fácil e precisa a varredura, e um medidor de eixo único, porém sensível a uma banda mais ampla e mais alta de frequência. “As leituras de intensidade revelaram um campo eletromagnético relativamente fraco, com uma pequena oscilação.”
O pesquisador identificou que o campo magnético manteve os mesmos valores tanto no interior do desenho quanto na região próxima a ele. Por três vezes, em diferentes momentos, foi constatado súbitos pulsos magnéticos que duraram frações de segundos e ocorreram fora do agroglifo.
“Não foi observada na investigação nenhuma alteração ou interferência no funcionamento de celulares, nem desvios de agulha da bússola no período que foram efetuadas as medidas”, diz.
Quem produziu?
O ufólogo Alcides Cores afirma que diante da complexidade dos agroglifos, onde não é possível identificar quem os produzem, os fatores e variáveis envolvidas, fica difícil dar um parecer definitivo sobre os desenhos.
“O que pode ser dito é que, ao contrário do que foi registrado no agroglifo de Prudentópolis, Paraná, de setembro de 2016, o campo detectado neste novo agroglifo de Ipuaçu apresentou outra configuração, sendo de fraca intensidade e sem oscilações rápidas e extremas”, afirma. Neste caso, cinco dias após sua formação, surpreendentemente, havia um campo forte e extremamente dinâmico, com alta densidade de energia e oscilações rápidas e grandes de intensidade.
A presença do fraco campo eletromagnético dentro do agroglifo de Ipuaçu e nas imediações pode, segundo o pesquisador, estar relacionada à proximidade com a cidade e a uma torre de celular, que está a cerca de 700 metros da figura.
Para o pesquisador, embora as medições do campo eletromagnético não tenham evidenciado a presença de sinistros no local da figura, não se pode descartar a possibilidade de que o agroglifo seja autêntico. “O fenômeno dos agroglifos talvez seja mais complexo do que imaginamos. Outros parâmetros têm de ser analisados para que se possa ter um veredito”, diz.
O relatório completo pode ser encontrado no site ufo.com.br.
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