Terceira onda da Covid-19 pode ser pior que a segunda

O epidemiologista Wanderson de Oliveira, secretário de Serviços Integrados de Saúde do Supremo Tribunal Federal (STF), afirmou em entrevista à CNN no sábado (29), que é possível que o Brasil tenha um terceiro pico de casos de Covid-19 pior que o anterior. 

Segundo ele, no inverno, os vírus respiratórios circulam com mais facilidade. “As pessoas andam muito mais em ônibus fechados, por causa do frio e da chuva, elas mantêm mais as janelas fechadas e a circulação do ar não é tão boa no inverno quanto é no verão. Então, o risco existe e nós podemos ter uma terceira onda pior do que a segunda por causa das características ambientais e comportamentais.”

Ele explica que o segundo pico de casos, que aconteceu no começo deste ano, estava relacionado a uma série de fatores comportamentais, como festas de final de ano e feriados, mas não estavam ligados a fatores ambientais, como agora no inverno, que traz essa maior facilidade de transmissão. “A segunda onda foi praticamente por características comportamentais”, disse.

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30 de maio de 2021

Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil

O epidemiologista Wanderson de Oliveira, secretário de Serviços Integrados de Saúde do Supremo Tribunal Federal (STF), afirmou em entrevista à CNN no sábado (29), que é possível que o Brasil tenha um terceiro pico de casos de Covid-19 pior que o anterior. 

Segundo ele, no inverno, os vírus respiratórios circulam com mais facilidade. “As pessoas andam muito mais em ônibus fechados, por causa do frio e da chuva, elas mantêm mais as janelas fechadas e a circulação do ar não é tão boa no inverno quanto é no verão. Então, o risco existe e nós podemos ter uma terceira onda pior do que a segunda por causa das características ambientais e comportamentais.”

Ele explica que o segundo pico de casos, que aconteceu no começo deste ano, estava relacionado a uma série de fatores comportamentais, como festas de final de ano e feriados, mas não estavam ligados a fatores ambientais, como agora no inverno, que traz essa maior facilidade de transmissão. “A segunda onda foi praticamente por características comportamentais”, disse.

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