Socorrista do Samu morre com suspeita de Covid-19 e colegas prestam homenagem
Um socorrista do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) morreu no Hospital do Trabalhador, em Curitiba, com suspeita de coronavírus na manhã de sábado (20). Marcos Jaruga de 55 anos, tinha problemas respiratórios.
Amigos, familiares e colegas de profissão prestaram as últimas homenagens no período da tarde de sábado, no momento do sepultamento. Colegas de trabalho reuniram ambulâncias em frente ao cemitério Água Verde, onde o socorrista foi enterrado. Com as sirenes ligadas e muitos aplausos, os colegas deram o último agradecimento ao Jaruga.
O condutor socorrista do Samu tinha problemas no pulmão há alguns anos, entretanto, nesta semana o quadro clínico piorou. Por volta das 11h deste sábado (20), ele foi levado a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) pois estava com muitas dificuldades para respirar. De lá foi encaminhado para o Hospital do Trabalhador.
Pouco antes das 12h, a família foi informada que ele não resistiu. O homem, que de acordo com amigos já havia vencido a H1N1 e trabalhava para salvar vidas, não aguentou uma crise respiratória. A suspeita é que a morte tenha sido causada por complicações do coronavírus, entretanto, o resultado do exame ainda não foi divulgado.
As informações são da Ric Mais
Foto reprodução Facebook/Ric Mais
Um socorrista do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) morreu no Hospital do Trabalhador, em Curitiba, com suspeita de coronavírus na manhã de sábado (20). Marcos Jaruga de 55 anos, tinha problemas respiratórios.
Amigos, familiares e colegas de profissão prestaram as últimas homenagens no período da tarde de sábado, no momento do sepultamento. Colegas de trabalho reuniram ambulâncias em frente ao cemitério Água Verde, onde o socorrista foi enterrado. Com as sirenes ligadas e muitos aplausos, os colegas deram o último agradecimento ao Jaruga.
O condutor socorrista do Samu tinha problemas no pulmão há alguns anos, entretanto, nesta semana o quadro clínico piorou. Por volta das 11h deste sábado (20), ele foi levado a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) pois estava com muitas dificuldades para respirar. De lá foi encaminhado para o Hospital do Trabalhador.
Pouco antes das 12h, a família foi informada que ele não resistiu. O homem, que de acordo com amigos já havia vencido a H1N1 e trabalhava para salvar vidas, não aguentou uma crise respiratória. A suspeita é que a morte tenha sido causada por complicações do coronavírus, entretanto, o resultado do exame ainda não foi divulgado.
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