Setor da tecnologia impulsiona desenvolvimento do Sudoeste

No Sudoeste do Paraná, a cadeia produtiva do leite, a avicultura e a suinocultura são alguns exemplos de como a produção rural impulsiona o desenvolvimento local, além de gerar renda para muitos pequenos produtores. Agora, durante o momento da pandemia, o segmento agrícola continua sendo muito importante para a região, mas um setor em específico vem crescendo diariamente e mostrando seu potencial: o da tecnologia.

E durante o momento da pandemia, crescem as iniciativas para minimizar os efeitos do vírus no nosso cotidiano. Pesquisadores do mundo todo se dedicam para resolver problemas relacionados a covid-19, desde a busca pela vacina até soluções para situações corriqueiras, como a higiene pessoal. E no Sudoeste do Paraná, não é diferente. Em Francisco Beltrão, foi desenvolvido um tapete que desinfeta as solas dos sapatos – produto que já era utilizado nos laticínios e frigoríficos agora podem estar na porta das casas e lojas para evitar a proliferação do novo coronavírus.

Ainda em Francisco Beltrão, um aplicativo para monitorar os casos do novo coronavírus foi criado e está sendo disponibilizado para as secretarias municipais de Saúde. Além de ser gratuito, ajuda no trabalho árduo dos agentes, que estão na linha de frente no combate ao covid-19.

Para Reichembach, o crescimento do ramo tecnológico no Sudoeste pode se justificar pelo aumento do ensino técnico na região. “A UTFPR possui campus nos três maiores municípios daqui, isso gera interesse dos nossos jovens pela engenharia, pela ciência, em especial na busca de soluções para os problemas do Sudoeste, inclusive no setor agrícola”, ressalta. A Agrotech, área da inovação responsável pelo segmento agropecuário, é responsável por 28% das startups do Sudoeste, seguida pela Greentech (startups focadas em sustentabilidade), com 14%.

No início de julho foi confirmado o curso de Agronomia no campus da UTFPR de Francisco Beltrão, que deve impulsionar ainda mais a inovação no setor agrícola da região a partir do ano que vem. Francisco Beltrão, Dois Vizinhos e Pato Branco abrigam grande parte das empresas do ramo tecnológico no Sudoeste. De acordo com o Sebrae, em 2019 o Paraná contava com 1.032 startups, sendo 131 delas localizadas na região – o chamado SudoValley, uma referência ao Vale do Silício nos Estados Unidos, referência na produção e desenvolvimento de tecnologia no mundo.

(Assessoria)

23 de julho de 2020

Foto Assessoria

No Sudoeste do Paraná, a cadeia produtiva do leite, a avicultura e a suinocultura são alguns exemplos de como a produção rural impulsiona o desenvolvimento local, além de gerar renda para muitos pequenos produtores. Agora, durante o momento da pandemia, o segmento agrícola continua sendo muito importante para a região, mas um setor em específico vem crescendo diariamente e mostrando seu potencial: o da tecnologia.

E durante o momento da pandemia, crescem as iniciativas para minimizar os efeitos do vírus no nosso cotidiano. Pesquisadores do mundo todo se dedicam para resolver problemas relacionados a covid-19, desde a busca pela vacina até soluções para situações corriqueiras, como a higiene pessoal. E no Sudoeste do Paraná, não é diferente. Em Francisco Beltrão, foi desenvolvido um tapete que desinfeta as solas dos sapatos – produto que já era utilizado nos laticínios e frigoríficos agora podem estar na porta das casas e lojas para evitar a proliferação do novo coronavírus.

Ainda em Francisco Beltrão, um aplicativo para monitorar os casos do novo coronavírus foi criado e está sendo disponibilizado para as secretarias municipais de Saúde. Além de ser gratuito, ajuda no trabalho árduo dos agentes, que estão na linha de frente no combate ao covid-19.

Para Reichembach, o crescimento do ramo tecnológico no Sudoeste pode se justificar pelo aumento do ensino técnico na região. “A UTFPR possui campus nos três maiores municípios daqui, isso gera interesse dos nossos jovens pela engenharia, pela ciência, em especial na busca de soluções para os problemas do Sudoeste, inclusive no setor agrícola”, ressalta. A Agrotech, área da inovação responsável pelo segmento agropecuário, é responsável por 28% das startups do Sudoeste, seguida pela Greentech (startups focadas em sustentabilidade), com 14%.

No início de julho foi confirmado o curso de Agronomia no campus da UTFPR de Francisco Beltrão, que deve impulsionar ainda mais a inovação no setor agrícola da região a partir do ano que vem. Francisco Beltrão, Dois Vizinhos e Pato Branco abrigam grande parte das empresas do ramo tecnológico no Sudoeste. De acordo com o Sebrae, em 2019 o Paraná contava com 1.032 startups, sendo 131 delas localizadas na região – o chamado SudoValley, uma referência ao Vale do Silício nos Estados Unidos, referência na produção e desenvolvimento de tecnologia no mundo.

(Assessoria)

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