Serviço de radioterapia completa seis meses em Francisco Beltrão
O serviço de radioterapia do Ceonc de Francisco Beltrão (hospital do câncer) está completando seis meses. As atividades começaram em novembro de 2019 e neste período foram atendidos centenas de 100 pacientes com diferentes casos.
O diretor clínico do Ceonc, Dr. Janoário Oliveira de Souza, lembra que no início havia um número restrito de patologias sendo tratadas, incluindo câncer de mama, de colo do útero, de pulmão e de cabeça-pescoço. Na sequência foi viabilizado o suporte para câncer de próstata. “Agora quase a totalidade dos casos são irradiados aqui em Francisco Beltrão”, informa o médico.
O prefeito Cleber Fontana lembra do esforço realizado pela direção hospital, pela administração municipal de Beltrão e outros segmentos para a conquista da radioterapia. “Foram mais de dez anos de espera até conquistarmos o serviço para beneficiar pacientes de toda a nossa região”, relata o prefeito. Antes o tratamento era viabilizado somente em outros centros, especialmente em Cascavel.
O relatório apresentado pelo hospital, fechado em 30 de abril deste ano, mostra que o maior número de atendimentos, 30 no total, são de pacientes com câncer de mama. Na sequência aparecem cabeça-pescoço, próstata, colo de útero, esôfago, cérebro, pulmão, reto e endométrico.
Dr. Janoário enfatiza que o desafio no momento é manter o atendimento normal em função da pandemia do coronavírus. “Como a prioridade do setor de saúde dos municípios é prevenir o coronavírus, houve redução dos encaminhamentos de casos suspeitos e consequentemente dos atendimentos aos pacientes oncológicos. Isso nos preocupa porque no futuro podem aumentar os casos já avançados”, alerta o médico.
Assessoria PMFB
Foto Assessoria de imprensa
O serviço de radioterapia do Ceonc de Francisco Beltrão (hospital do câncer) está completando seis meses. As atividades começaram em novembro de 2019 e neste período foram atendidos centenas de 100 pacientes com diferentes casos.
O diretor clínico do Ceonc, Dr. Janoário Oliveira de Souza, lembra que no início havia um número restrito de patologias sendo tratadas, incluindo câncer de mama, de colo do útero, de pulmão e de cabeça-pescoço. Na sequência foi viabilizado o suporte para câncer de próstata. “Agora quase a totalidade dos casos são irradiados aqui em Francisco Beltrão”, informa o médico.
O prefeito Cleber Fontana lembra do esforço realizado pela direção hospital, pela administração municipal de Beltrão e outros segmentos para a conquista da radioterapia. “Foram mais de dez anos de espera até conquistarmos o serviço para beneficiar pacientes de toda a nossa região”, relata o prefeito. Antes o tratamento era viabilizado somente em outros centros, especialmente em Cascavel.
O relatório apresentado pelo hospital, fechado em 30 de abril deste ano, mostra que o maior número de atendimentos, 30 no total, são de pacientes com câncer de mama. Na sequência aparecem cabeça-pescoço, próstata, colo de útero, esôfago, cérebro, pulmão, reto e endométrico.
Dr. Janoário enfatiza que o desafio no momento é manter o atendimento normal em função da pandemia do coronavírus. “Como a prioridade do setor de saúde dos municípios é prevenir o coronavírus, houve redução dos encaminhamentos de casos suspeitos e consequentemente dos atendimentos aos pacientes oncológicos. Isso nos preocupa porque no futuro podem aumentar os casos já avançados”, alerta o médico.
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