Seminário trata de medidas socioeducativas
Assessoria – A secretaria municipal de Assistência Social da Prefeitura de Francisco Beltrão, através do CREAS (Centro de Referência Especializada de Assistência Social) realizou nesta semana o II Seminário de Medidas Socioeducativas e o lançamento do livro “Deixe Minha Voz Ser Ouvida”, escrito pelos próprios adolescentes que cumprem medidas socioeducativas no CREAS.
O objetivo do seminário é proporcionar momentos de reflexão sobre a importância do trabalho em rede para a efetivação do serviço, o acesso a direitos e o processo de ressignificação de valores na vida pessoal e social dos adolescentes e jovens em cumprimento de medidas socioeducativas. Também foi realizada palestra com Assistente Social e professora do curso de Serviço Social da Universidade Estadual de Ponta Grossa, Luciana Franco Silvestre.
A coordenadora da Proteção Social Especial, Sueza Oldoni da Motta, explica que o trabalho realizado com os adolescentes “visa proporcionar um espaço que assegure vivências pautadas pelo respeito a si próprio e aos outros, fundamentadas em princípios éticos de justiça e cidadania”.
Além disso, segundo ela, possibilita acesso a ambiente que estimula e fortalece a construção e reconstrução de projetos de vida; oportunidade de convívio e de desenvolvimento de potencialidades; informações sobre direitos sociais, civis e políticos e condições sobre o seu usufruto; oportunidade de escolha e tomada de decisão; experiência para relacionar-se e conviver em grupo, compartilhando modos de pensar, agir e atuar coletivamente.
Nádia Bonatto, secretária municipal de Assistência Social, relata que que a prática do ato infracional, na maioria das vezes, é antecedida por histórias de violação de direitos. “Uma criança ou adolescente não nasce em conflito com a lei, mas cresce e se constrói em uma família, comunidade, sociedade e Estado, que deveriam assegurar seu desenvolvimento sadio como resultado concreto da promoção e da garantia de direitos”, diz Nádia.
Na sua visão, a realização destes direitos é consequência do acesso a políticas públicas de qualidade que garantam os direitos humanos de crianças, adolescentes e suas famílias e contemplem a superação das desigualdades, afirmação da diversidade e a promoção da equidade social.
O livro “Deixe minha voz se ouvida”, lançado durante o evento, é fruto do trabalho realizado juntos aos adolescentes, valorizando-os como protagonistas de suas vidas, participando da escrita de um livro e sendo orgulho para suas famílias que também estiveram presentes.
Prestigiaram o evento, além da secretária Nádia e da coordenadora Sueza, a Juíza da Vara da Infância e Juventude, Drª Carina Dagios, a Promotora de Justiça do Ministério Público, Drª Camille Marques Dib Crippa, a presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, Cláudia Tonello, a coordenadora do CREAS, Claudinéia Cremonese e a integrante da Comissão Intersetorial Municipal de Acompanhamento das Medidas Socioeducativas, Natieli Pinheiro da Silva.
Foto Assessoria PMFB
Assessoria – A secretaria municipal de Assistência Social da Prefeitura de Francisco Beltrão, através do CREAS (Centro de Referência Especializada de Assistência Social) realizou nesta semana o II Seminário de Medidas Socioeducativas e o lançamento do livro “Deixe Minha Voz Ser Ouvida”, escrito pelos próprios adolescentes que cumprem medidas socioeducativas no CREAS.
O objetivo do seminário é proporcionar momentos de reflexão sobre a importância do trabalho em rede para a efetivação do serviço, o acesso a direitos e o processo de ressignificação de valores na vida pessoal e social dos adolescentes e jovens em cumprimento de medidas socioeducativas. Também foi realizada palestra com Assistente Social e professora do curso de Serviço Social da Universidade Estadual de Ponta Grossa, Luciana Franco Silvestre.
A coordenadora da Proteção Social Especial, Sueza Oldoni da Motta, explica que o trabalho realizado com os adolescentes “visa proporcionar um espaço que assegure vivências pautadas pelo respeito a si próprio e aos outros, fundamentadas em princípios éticos de justiça e cidadania”.
Além disso, segundo ela, possibilita acesso a ambiente que estimula e fortalece a construção e reconstrução de projetos de vida; oportunidade de convívio e de desenvolvimento de potencialidades; informações sobre direitos sociais, civis e políticos e condições sobre o seu usufruto; oportunidade de escolha e tomada de decisão; experiência para relacionar-se e conviver em grupo, compartilhando modos de pensar, agir e atuar coletivamente.
Nádia Bonatto, secretária municipal de Assistência Social, relata que que a prática do ato infracional, na maioria das vezes, é antecedida por histórias de violação de direitos. “Uma criança ou adolescente não nasce em conflito com a lei, mas cresce e se constrói em uma família, comunidade, sociedade e Estado, que deveriam assegurar seu desenvolvimento sadio como resultado concreto da promoção e da garantia de direitos”, diz Nádia.
Na sua visão, a realização destes direitos é consequência do acesso a políticas públicas de qualidade que garantam os direitos humanos de crianças, adolescentes e suas famílias e contemplem a superação das desigualdades, afirmação da diversidade e a promoção da equidade social.
O livro “Deixe minha voz se ouvida”, lançado durante o evento, é fruto do trabalho realizado juntos aos adolescentes, valorizando-os como protagonistas de suas vidas, participando da escrita de um livro e sendo orgulho para suas famílias que também estiveram presentes.
Prestigiaram o evento, além da secretária Nádia e da coordenadora Sueza, a Juíza da Vara da Infância e Juventude, Drª Carina Dagios, a Promotora de Justiça do Ministério Público, Drª Camille Marques Dib Crippa, a presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, Cláudia Tonello, a coordenadora do CREAS, Claudinéia Cremonese e a integrante da Comissão Intersetorial Municipal de Acompanhamento das Medidas Socioeducativas, Natieli Pinheiro da Silva.
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