Sem acordo, transporte coletivo volta a funcionar após duas horas de reunião
Na manhã desta terça-feira (14), a empresa Guancino, responsável pelo transporte coletivo de Francisco Beltrão, reuniu seus funcionários para propor um reajuste salarial, com base no decreto do governo federal que amplia o prazo do programa que permite a redução de jornada e de salário e a suspensão de contratos de trabalho. Com sérios problemas financeiros, a empresa já fez valer do decreto através de uma lei que suspendeu o contrato dos cobradores por 60 dias.
Segundo o presidente do Sitrofab (Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários de Francisco Beltrão), Josiel Teles, em assembleia recente, a redução de salário foi recusada pelos funcionários perante o sindicato e empresa.
A empresa tentou uma proposta diretamente com os funcionários, sem o intermédio do sindicato.
A reunião aconteceu no auditório da Rádio Educadora e após 2 horas encerrou sem acordo. A direção da empresa não se manifestou sobre o assunto.
Terminal rodoviário - Foto Lucas Maciel
Na manhã desta terça-feira (14), a empresa Guancino, responsável pelo transporte coletivo de Francisco Beltrão, reuniu seus funcionários para propor um reajuste salarial, com base no decreto do governo federal que amplia o prazo do programa que permite a redução de jornada e de salário e a suspensão de contratos de trabalho. Com sérios problemas financeiros, a empresa já fez valer do decreto através de uma lei que suspendeu o contrato dos cobradores por 60 dias.
Segundo o presidente do Sitrofab (Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários de Francisco Beltrão), Josiel Teles, em assembleia recente, a redução de salário foi recusada pelos funcionários perante o sindicato e empresa.
A empresa tentou uma proposta diretamente com os funcionários, sem o intermédio do sindicato.
A reunião aconteceu no auditório da Rádio Educadora e após 2 horas encerrou sem acordo. A direção da empresa não se manifestou sobre o assunto.
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