Seguro de veículos fica mais em conta para mulheres, diz corretora beltronense

“Para as mulheres o custo é diferenciado porque é comprovado cientificamente que nós dirigimos com mais cuidado, que obedecemos mais a sinalização [de trânsito], quando provocamos acidentes eles são de menor monta”.

A afirmação é de Elizabeth Carboni, corretora de seguros em Francisco Beltrão. Ela participou na manhã de segunda-feira, 3, do quadro “Acefb em Ação”, da Associação Empresarial. Ela explica que o valor do seguro quando a mulher está no volante fica, pelo menos, 10% menor do que para condutores masculinos. “E também o que faz o custo do seguro é o modelo do carro, para que você utiliza o veículo, quem é o principal condutor desse veículo, se temos pessoas com até 25 anos dirigindo, são várias perguntas que a gente faz e que vai precificar o seguro”, descreve a proprietária da Carboni Seguros, empresa associada à Acefb. Beth é uma das primeiras corretoras do Paraná.

Por que fazer seguro de veículos, imóveis e de vida?

“É sempre importante fazer seguro, mas temos que nos organizar. Principalmente naquela hora em que eu vou pôr as malas no carro. Às vezes você vai cotar um seguro e se assusta com o valor, mas o mais importante é que você se planeje e coloque no orçamento o valor do seguro”, destaca Beth.

Sobre seguro de vida e imóveis, Beth faz uma ressalva. “Não é só apenas para casos de morte, se você sofre um acidente e fica inválido, como você vai garantir seu sustento e o de sua família? Quem assistiu aos temporais desse fim de semana na região metropolitana de Curitiba, onde 600 casas foram destruídas? Não é apenas contratar um seguro residencial, tem que ver bem como está o contrato. Por isso converse com o seu corretor e veja realmente o que precisa ficar segurado na sua casa para não ter maiores problemas”.

Beth lembra que um seguro residencial é relativamente barato. Hoje existem planos que variam de R$ 400, R$ 500 ao ano. “Quando vejo essas catástrofes naturais eu penso, poxa, se tivessem pensado um pouquinho não teriam todo esse prejuízo”.

(Assessoria/Acefb)

4 de dezembro de 2018

Beth Carboni - Foto: Darce Almeida/Acefb

“Para as mulheres o custo é diferenciado porque é comprovado cientificamente que nós dirigimos com mais cuidado, que obedecemos mais a sinalização [de trânsito], quando provocamos acidentes eles são de menor monta”.

A afirmação é de Elizabeth Carboni, corretora de seguros em Francisco Beltrão. Ela participou na manhã de segunda-feira, 3, do quadro “Acefb em Ação”, da Associação Empresarial. Ela explica que o valor do seguro quando a mulher está no volante fica, pelo menos, 10% menor do que para condutores masculinos. “E também o que faz o custo do seguro é o modelo do carro, para que você utiliza o veículo, quem é o principal condutor desse veículo, se temos pessoas com até 25 anos dirigindo, são várias perguntas que a gente faz e que vai precificar o seguro”, descreve a proprietária da Carboni Seguros, empresa associada à Acefb. Beth é uma das primeiras corretoras do Paraná.

Por que fazer seguro de veículos, imóveis e de vida?

“É sempre importante fazer seguro, mas temos que nos organizar. Principalmente naquela hora em que eu vou pôr as malas no carro. Às vezes você vai cotar um seguro e se assusta com o valor, mas o mais importante é que você se planeje e coloque no orçamento o valor do seguro”, destaca Beth.

Sobre seguro de vida e imóveis, Beth faz uma ressalva. “Não é só apenas para casos de morte, se você sofre um acidente e fica inválido, como você vai garantir seu sustento e o de sua família? Quem assistiu aos temporais desse fim de semana na região metropolitana de Curitiba, onde 600 casas foram destruídas? Não é apenas contratar um seguro residencial, tem que ver bem como está o contrato. Por isso converse com o seu corretor e veja realmente o que precisa ficar segurado na sua casa para não ter maiores problemas”.

Beth lembra que um seguro residencial é relativamente barato. Hoje existem planos que variam de R$ 400, R$ 500 ao ano. “Quando vejo essas catástrofes naturais eu penso, poxa, se tivessem pensado um pouquinho não teriam todo esse prejuízo”.

(Assessoria/Acefb)

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