Secretaria de Saúde de Francisco Beltrão realiza ações sobre combate à hanseníase

O mês de janeiro é conhecido como “Janeiro roxo”, quando são intensificadas as ações de conscientização e combate à hanseníase. A doença é caracterizada pelo aparecimento de nódulos dolorosos em todo o corpo, falta de sensibilidade e de força muscular nos pés e nas mãos, além de manchas com alteração da sensibilidade térmica de comprometimento dos nervos periféricos.

Durante este mês a secretaria de Saúde da Prefeitura de Francisco Beltrão está realizando diversas iniciativas em alusão ao Dia Nacional de Combate e Prevenção da Hanseníase, celebrado no dia 26, e ao Dia Mundial Contra a Hanseníase, em 30 de janeiro.

Dentre as ações ainda programadas, acontece em 26 de janeiro o Dia da Mancha. Nesta data, no período da tarde, os atendimentos nas unidades de saúde serão exclusivamente destinados para avaliação dos pacientes que tenham alguma mancha no corpo com alteração de sensibilidade. Para tanto devem procurar uma unidade de saúde e agendar a avaliação. A Hanseníase tem cura e o tratamento é gratuito pelo SUS.

O janeiro roxo também é uma tentativa de reduzir a discriminação das pessoas que possuem essa doença. Mesmo sendo uma enfermidade muito antiga, poucos entendem de fato o que causa a Hanseníase, quais são os sinais e sintomas e como é feito o tratamento dos pacientes.

Brasil é o segundo no mundo em casos

O Brasil é o segundo país no mundo em número de casos de hanseníase, com média de 28 mil casos por ano, ficando atrás apenas da Índia, de acordo com dados da Organização Mundial de Saúde (OMS). Anualmente são detectados cerca de 200 mil novos casos de hanseníase no mundo. A doença crônica é causada pela bactéria Mycobacterium leprae, que pode afetar qualquer pessoa.

O diagnóstico precoce, tratamento e a investigação de contatos que convivem ou conviveram, residem ou residiram, de forma prolongada com pacientes com hanseníase são as principais formas de prevenção.  O tratamento que cura a doença é gratuito, por via oral, constituído pela associação de até três medicamentos, sendo denominado de poliquimioterapia.

(Assessoria)

18 de janeiro de 2024

O mês de janeiro é conhecido como “Janeiro roxo”, quando são intensificadas as ações de conscientização e combate à hanseníase. A doença é caracterizada pelo aparecimento de nódulos dolorosos em todo o corpo, falta de sensibilidade e de força muscular nos pés e nas mãos, além de manchas com alteração da sensibilidade térmica de comprometimento dos nervos periféricos.

Durante este mês a secretaria de Saúde da Prefeitura de Francisco Beltrão está realizando diversas iniciativas em alusão ao Dia Nacional de Combate e Prevenção da Hanseníase, celebrado no dia 26, e ao Dia Mundial Contra a Hanseníase, em 30 de janeiro.

Dentre as ações ainda programadas, acontece em 26 de janeiro o Dia da Mancha. Nesta data, no período da tarde, os atendimentos nas unidades de saúde serão exclusivamente destinados para avaliação dos pacientes que tenham alguma mancha no corpo com alteração de sensibilidade. Para tanto devem procurar uma unidade de saúde e agendar a avaliação. A Hanseníase tem cura e o tratamento é gratuito pelo SUS.

O janeiro roxo também é uma tentativa de reduzir a discriminação das pessoas que possuem essa doença. Mesmo sendo uma enfermidade muito antiga, poucos entendem de fato o que causa a Hanseníase, quais são os sinais e sintomas e como é feito o tratamento dos pacientes.

Brasil é o segundo no mundo em casos

O Brasil é o segundo país no mundo em número de casos de hanseníase, com média de 28 mil casos por ano, ficando atrás apenas da Índia, de acordo com dados da Organização Mundial de Saúde (OMS). Anualmente são detectados cerca de 200 mil novos casos de hanseníase no mundo. A doença crônica é causada pela bactéria Mycobacterium leprae, que pode afetar qualquer pessoa.

O diagnóstico precoce, tratamento e a investigação de contatos que convivem ou conviveram, residem ou residiram, de forma prolongada com pacientes com hanseníase são as principais formas de prevenção.  O tratamento que cura a doença é gratuito, por via oral, constituído pela associação de até três medicamentos, sendo denominado de poliquimioterapia.

(Assessoria)

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