“Se não cuidar, pode levar a óbito”, alerta Spessatto, sobre infecção dentária
Da assessoria/Acefb – Nesta quarta-feira, 25 de outubro, é celebrado o Dia do Dentista no Brasil. A data é dedicada a homenagear os dentistas e alertar para a importância dos cuidados com a saúde bucal, a fim de se evitar doenças que podem não só afetar os dentes e boca, como outras partes do corpo.
E uma que pode ser letal, se não tratada, é a endocardite bacteriana. “É uma inflamação nos tecidos do coração, levando o paciente a morte. Também pode ocorrer uma septicemia, que é uma infecção generalizada do sangue em todo o corpo”, explica o Dr. Luciano Spessatto, dentista associado à Associação Empresarial de Francisco Beltrão (Acefb) e coordenador da Câmara Técnica de Eventos e Turismo do Condef.
Luciano explica que, aos primeiros sintomas de dor ou inchaço na boca, e aumento de temperatura no local, deve-se ficar atento, buscando um profissional da odontologia. “Se não for tratado, a situação pode se tornar grave”.
Ao longo de sua carreira, Dr. Luciano lembra de vários casos em que pacientes que não procuraram atendimento ou esperaram muito tempo em casa, viram a situação se agravar. “E quando foram procurar recurso, ficaram vários dias internados na UTI. Atualmente não é tão comum acontecer casos como esse de a pessoa perder a vida após a infecção de um dente do siso ou qualquer outra infecção dentária, mas a prevenção ainda é o melhor caminho”. Limpezas periódicas nos dentes feitas em consultórios odontológicos evitam doenças dentárias.
Retirar ou não o siso
Normalmente uma pessoa adulta tem até quatro dentes do siso, podendo variar de acordo com sua genética. Conforme o Dr. Luciano, fazer a retirada do siso varia de profissional para profissional. “Os ortodontistas procuram fazer a extração o mais precoce possível. Com 12, 13 anos de idade, já dá para fazer a retirada, mesmo que o dente esteja incluso (quando ainda não aparece na boca). Há pessoas que procuram tirar após os 20 anos. Tudo isso depende da indicação clínica”.
Dr. Luciano recomenda ainda que as pessoas cuidem quando o siso aparecer, pois naquele local pode ficar armazenado restos de alimento, podendo inflamar e formar uma pericoronarite, que nada mais é do que uma infecção em volta do dente, podendo causar uma infecção mais grave.
Tratamento preventivo é a principal indicação do Dr. Luciano. Crédito: Darce Almeida/Acefb
Da assessoria/Acefb – Nesta quarta-feira, 25 de outubro, é celebrado o Dia do Dentista no Brasil. A data é dedicada a homenagear os dentistas e alertar para a importância dos cuidados com a saúde bucal, a fim de se evitar doenças que podem não só afetar os dentes e boca, como outras partes do corpo.
E uma que pode ser letal, se não tratada, é a endocardite bacteriana. “É uma inflamação nos tecidos do coração, levando o paciente a morte. Também pode ocorrer uma septicemia, que é uma infecção generalizada do sangue em todo o corpo”, explica o Dr. Luciano Spessatto, dentista associado à Associação Empresarial de Francisco Beltrão (Acefb) e coordenador da Câmara Técnica de Eventos e Turismo do Condef.
Luciano explica que, aos primeiros sintomas de dor ou inchaço na boca, e aumento de temperatura no local, deve-se ficar atento, buscando um profissional da odontologia. “Se não for tratado, a situação pode se tornar grave”.
Ao longo de sua carreira, Dr. Luciano lembra de vários casos em que pacientes que não procuraram atendimento ou esperaram muito tempo em casa, viram a situação se agravar. “E quando foram procurar recurso, ficaram vários dias internados na UTI. Atualmente não é tão comum acontecer casos como esse de a pessoa perder a vida após a infecção de um dente do siso ou qualquer outra infecção dentária, mas a prevenção ainda é o melhor caminho”. Limpezas periódicas nos dentes feitas em consultórios odontológicos evitam doenças dentárias.
Retirar ou não o siso
Normalmente uma pessoa adulta tem até quatro dentes do siso, podendo variar de acordo com sua genética. Conforme o Dr. Luciano, fazer a retirada do siso varia de profissional para profissional. “Os ortodontistas procuram fazer a extração o mais precoce possível. Com 12, 13 anos de idade, já dá para fazer a retirada, mesmo que o dente esteja incluso (quando ainda não aparece na boca). Há pessoas que procuram tirar após os 20 anos. Tudo isso depende da indicação clínica”.
Dr. Luciano recomenda ainda que as pessoas cuidem quando o siso aparecer, pois naquele local pode ficar armazenado restos de alimento, podendo inflamar e formar uma pericoronarite, que nada mais é do que uma infecção em volta do dente, podendo causar uma infecção mais grave.
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