Réu é condenado a nove anos de prisão por tentativa de homicídio

Nesta quinta-feira (28), aconteceu julgamento no Tribunal do Júri da Comarca de Francisco Beltrão, onde Edinei Rodrigues da Silva foi submetido a júri popular por tentativa de homicídio contra Claudemir Santiago Guimarães, em crime ocorrido na madrugada do dia 30 de agosto de 2010, por volta de 00h30 em frente um clube de danças na Rua Florianópolis, centro de Francisco Beltrão, onde após uma briga Edinei teria atingido Claudemir com um golpe de faca no pescoço.

Doze depois dos fatos aconteceu o julgamento que começou às 09h e terminou às 17h30 desta quinta-feira (28) e a sentença final foi de condenação ao réu com uma pena de 09 anos e 04 meses de reclusão em regime inicialmente fechado.

O réu manifestou o desejo de recorrer da sentença, o que foi concedido para que aguarde a decisão do tribunal de Justiça em liberdade.

O julgamento foi presidido pela Juíza de Direito Drª Janaina Monique Zanelatto Albino, tendo no Ministério Público o Promotor de Justiça, Arthur Jonas Mendonça e Araújo e na defesa o advogado nomeado, Marco Antônio Confessor Aguinel e os advogados, Fernando Biava da Silva e Willian Aparecido Rodrigues da Rosa.

28 de abril de 2022

Foto PP News

Nesta quinta-feira (28), aconteceu julgamento no Tribunal do Júri da Comarca de Francisco Beltrão, onde Edinei Rodrigues da Silva foi submetido a júri popular por tentativa de homicídio contra Claudemir Santiago Guimarães, em crime ocorrido na madrugada do dia 30 de agosto de 2010, por volta de 00h30 em frente um clube de danças na Rua Florianópolis, centro de Francisco Beltrão, onde após uma briga Edinei teria atingido Claudemir com um golpe de faca no pescoço.

Doze depois dos fatos aconteceu o julgamento que começou às 09h e terminou às 17h30 desta quinta-feira (28) e a sentença final foi de condenação ao réu com uma pena de 09 anos e 04 meses de reclusão em regime inicialmente fechado.

O réu manifestou o desejo de recorrer da sentença, o que foi concedido para que aguarde a decisão do tribunal de Justiça em liberdade.

O julgamento foi presidido pela Juíza de Direito Drª Janaina Monique Zanelatto Albino, tendo no Ministério Público o Promotor de Justiça, Arthur Jonas Mendonça e Araújo e na defesa o advogado nomeado, Marco Antônio Confessor Aguinel e os advogados, Fernando Biava da Silva e Willian Aparecido Rodrigues da Rosa.

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