Responsáveis por crianças que não receberam vacina contra a poliomielite poderão ser responsabilizados criminalmente
Responsáveis por crianças que não receberam a vacina contra a poliomielite no Paraná poderão ser responsabilizados criminalmente, de acordo com o Ministério Público do Paraná (MPPR).
A instituição recomendou que cada município avalie o número de cobertura local da vacina e defina ações. A imunização protege contra a paralisia infantil.
No último dia da campanha nacional contra a poliomielite, 63,02 do público-alvo tinha sido imunizado.
O promotor de Justiça Ângelo Mazzucchi Santana Ferreira explicou que, além de responder pelo crime de infração de medida sanitária preventiva, o responsável poderá responder também por crime contra a criança.
Em algumas cidades do Paraná, ações começaram a ser aplicadas. Em Cascavel, Santa Tereza do Oeste e Lindoeste, na região oeste, o Ministério Público pediu às Secretarias de Saúde os nomes das crianças que ainda não foram vacinadas contra a doença.
A campanha contra a pólio busca alcançar crianças menores de 5 anos que ainda não foram vacinadas com as primeiras doses do imunizante, aplicado aos 2, 4 e 6 meses de idade via injeção intramuscular, e incentivar a aplicação da dose de reforço, que ocorre por meio da conhecida gotinha.
Até 30 de setembro, o Paraná precisava vacinar 229.321 crianças menores de 5 anos. A meta do estado era imunizar 620.050 crianças.
Em 2021 a vacinação contra a doença no estado atingiu cobertura de 79,7%, conforme informado pela Secretaria de Estado de Saúde (Sesa).
Segundo o Ministério da Saúde, o Brasil não registra casos da pólio desde 1989. Em 1994, conquistou o certificado de eliminação da doença, mas o vírus continua presente em outros países, aumentando a necessidade de medidas preventivas.
Mesmo com o término da campanha, prefeituras que ainda possuem doses remanescentes seguiram com a aplicação. Informações do G1 PR
Foto Divulgação
Responsáveis por crianças que não receberam a vacina contra a poliomielite no Paraná poderão ser responsabilizados criminalmente, de acordo com o Ministério Público do Paraná (MPPR).
A instituição recomendou que cada município avalie o número de cobertura local da vacina e defina ações. A imunização protege contra a paralisia infantil.
No último dia da campanha nacional contra a poliomielite, 63,02 do público-alvo tinha sido imunizado.
O promotor de Justiça Ângelo Mazzucchi Santana Ferreira explicou que, além de responder pelo crime de infração de medida sanitária preventiva, o responsável poderá responder também por crime contra a criança.
Em algumas cidades do Paraná, ações começaram a ser aplicadas. Em Cascavel, Santa Tereza do Oeste e Lindoeste, na região oeste, o Ministério Público pediu às Secretarias de Saúde os nomes das crianças que ainda não foram vacinadas contra a doença.
A campanha contra a pólio busca alcançar crianças menores de 5 anos que ainda não foram vacinadas com as primeiras doses do imunizante, aplicado aos 2, 4 e 6 meses de idade via injeção intramuscular, e incentivar a aplicação da dose de reforço, que ocorre por meio da conhecida gotinha.
Até 30 de setembro, o Paraná precisava vacinar 229.321 crianças menores de 5 anos. A meta do estado era imunizar 620.050 crianças.
Em 2021 a vacinação contra a doença no estado atingiu cobertura de 79,7%, conforme informado pela Secretaria de Estado de Saúde (Sesa).
Segundo o Ministério da Saúde, o Brasil não registra casos da pólio desde 1989. Em 1994, conquistou o certificado de eliminação da doença, mas o vírus continua presente em outros países, aumentando a necessidade de medidas preventivas.
Mesmo com o término da campanha, prefeituras que ainda possuem doses remanescentes seguiram com a aplicação. Informações do G1 PR
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