Reichembach ressalta a importância da cadeia produtiva do leite

Da Assessoria – Coordenador da Frente Parlamentar do Leite e líder do Bloco Agropecuário na Assembleia Legislativa do Paraná, o deputado Reichembach vem solicitando apoio ao poder público para a implantação do Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária no Paraná (SUSAF-PR), que permite que produtos coloniais como queijos e embutidos sejam vendidos livremente sem entraves burocráticos entre municípios do estado.

“Com a implantação do SUSAF-PR, estaremos contribuindo com a cadeia produtiva do leite no nosso estado, valorizando o pequeno produtor e contribuindo com o crescimento da nossa economia no campo”, ressalta o deputado, que está em contato com o presidente da Adapar, Otamir Martins, com o secretário da Agricultura, Norberto Ortigara, e demais lideranças do estado para que este sistema seja implementado no Paraná o quanto antes.

“Existem várias leis que falam sobre o assunto da sanidade dos produtos, mas na hora de serem colocadas em prática, as barreiras continuam para o produtor, que sempre tem dificuldade em comercializar seus produtos, mesmo sendo de excelente qualidade”, reforça o deputado.

Na manhã de quarta-feira, 18, Reichembach recebeu em seu gabinete em Curitiba a visita do prefeito de Saudade do Iguaçu e coordenador da Comissão de Agricultura da Amsop, Mauro Cenci, que está defendendo esta bandeira junto aos municípios da região Sudoeste, a maior produtora de leite do Paraná em volume – são mais de 1,100 bilhão de litros ao ano – e que será grandemente impactada com a implantação do SUSAF-PR.

“Minas Gerais e Rio Grande do Sul já possuem esta ferramenta, que com certeza vai agregar valor aos produtos coloniais do Sudoeste e de todo o Paraná, e que vai representar uma evolução na agricultura e no comércio local”, afirma Cenci.

A expectativa é que, até fevereiro de 2020, o SUSAF esteja vigorando no Paraná. Após a regulamentação do SUSEF-PR, a intenção é que o estado implemente também o Selo Arte, certificação que permite a comercialização de produtos coloniais paranaenses em todo o Brasil.

19 de dezembro de 2019

Foto Assessoria/Deputado Estadual Reichembach

Da Assessoria – Coordenador da Frente Parlamentar do Leite e líder do Bloco Agropecuário na Assembleia Legislativa do Paraná, o deputado Reichembach vem solicitando apoio ao poder público para a implantação do Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária no Paraná (SUSAF-PR), que permite que produtos coloniais como queijos e embutidos sejam vendidos livremente sem entraves burocráticos entre municípios do estado.

“Com a implantação do SUSAF-PR, estaremos contribuindo com a cadeia produtiva do leite no nosso estado, valorizando o pequeno produtor e contribuindo com o crescimento da nossa economia no campo”, ressalta o deputado, que está em contato com o presidente da Adapar, Otamir Martins, com o secretário da Agricultura, Norberto Ortigara, e demais lideranças do estado para que este sistema seja implementado no Paraná o quanto antes.

“Existem várias leis que falam sobre o assunto da sanidade dos produtos, mas na hora de serem colocadas em prática, as barreiras continuam para o produtor, que sempre tem dificuldade em comercializar seus produtos, mesmo sendo de excelente qualidade”, reforça o deputado.

Na manhã de quarta-feira, 18, Reichembach recebeu em seu gabinete em Curitiba a visita do prefeito de Saudade do Iguaçu e coordenador da Comissão de Agricultura da Amsop, Mauro Cenci, que está defendendo esta bandeira junto aos municípios da região Sudoeste, a maior produtora de leite do Paraná em volume – são mais de 1,100 bilhão de litros ao ano – e que será grandemente impactada com a implantação do SUSAF-PR.

“Minas Gerais e Rio Grande do Sul já possuem esta ferramenta, que com certeza vai agregar valor aos produtos coloniais do Sudoeste e de todo o Paraná, e que vai representar uma evolução na agricultura e no comércio local”, afirma Cenci.

A expectativa é que, até fevereiro de 2020, o SUSAF esteja vigorando no Paraná. Após a regulamentação do SUSEF-PR, a intenção é que o estado implemente também o Selo Arte, certificação que permite a comercialização de produtos coloniais paranaenses em todo o Brasil.

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