Crédito: Pedro de Oliveira/ALEP
Da assessoria – No final de abril, o governo federal determinou o bloqueio de uma parte do orçamento das 63 universidades federais e 38 institutos federais. O contingenciamento de 1 bilhão e 700 milhões de reais afetou despesas como água, luz, terceirizados, obras, equipamentos e realização de pesquisas. O deputado estadual Reichembach manifestou preocupação com as consequências negativas que o bloqueio dos recursos trará às instituições.
De acordo com a Associação Brasileira de Ciências (ABC), as universidades públicas são responsáveis por mais de 95 por cento da produção científica do país. Com o bloqueio anunciado pelo MEC, a UTFPR de Francisco Beltrão deixará de receber R$ 700 mil, afirma o diretor da unidade, Alexandre Alfaro.
No âmbito estadual, a Unioeste também passa pelo contingenciamento de recursos. Segundo o diretor Gilmar Ribeiro de Melo, cerca de 30 por cento da receita própria da instituição estão bloqueados pelo governo estadual. Nesta quarta-feira (15), diversas cidades tiveram manifestação por parte de professores, alunos e membros da sociedade organizada contra o contingenciamento.
Em Francisco Beltrão, as atividades foram realizadas na região central e concluídas no campus da Unioeste. Na região Sudoeste, também estão instaladas a UTFPR de Pato Branco, Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS), em Realeza, e unidades do Instituto Federal do Paraná (IFPR) em Coronel Vivida, Capanema, Palmas e Barracão.
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