Reichembach cita desafios da cadeia produtiva do leite no Paraná

Alto custo na produção e baixo preço pago aos produtores são alguns deles

Da Assessoria –
Estamos na 1ª Semana do Leite, evento organizado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento para ressaltar a importância do alimento e seus derivados para a saúde, para a economia do país e para a geração de renda nos municípios. Neste sentido, o deputado Reichembach utilizou o espaço da sessão plenária da Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) na terça-feira, 09, para tratar dos desafios da cadeia produtiva do leite no estado.

“Tenho conversado com alguns produtores, e a situação é preocupante. Em função da inflação, do aumento dos custos de produção e do baixo preço pago, a atividade do leite no Paraná tem sofrido grandes impactos”, destaca ele, que é coordenador do Bloco Agropecuário e coordenador da Frente Parlamentar do Leite na Alep.

Além disso, durante a produção do alimento, o agricultor entrega os produtos sem saber o preço que irá receber, e só recebe 15 dias após o fechamento do mês. E ainda o produtor não sabe o valor que irá receber quando faz a entrega do leite. “Precisamos encontrar um mecanismo que dê mais segurança  aos produtores, que movimentam a economia do nosso estado a partir do seu trabalho”, finaliza Reichembach.

O Paraná é o segundo maior produtor de leite do Brasil, com 4,3 bilhões de litros de leite produzidos por ano. O destaque é a região Sudoeste do estado, a maior bacia leiteira, que produz 1 bilhão de litros anualmente.

EDUCAÇÃO – Ainda durante o pronunciamento, Reichembach falou sobre a volta do Programa de Desenvolvimento Educacional (PDE) reformulado, que de acordo com o secretário Renato Feder deverá ser votado em breve na Alep.

“Assim como as progressões e promoções, que já são uma realidade, este é mais um passo importante para o segmento. Vamos juntos trabalhar para outras demandas, como as reposições salariais dos funcionários da educação”, conclui Reichembach, que também espera um projeto do executivo que valorize os professores com mestrado e doutorado.

10 de novembro de 2021

(Foto: Alep)

Alto custo na produção e baixo preço pago aos produtores são alguns deles

Da Assessoria –
Estamos na 1ª Semana do Leite, evento organizado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento para ressaltar a importância do alimento e seus derivados para a saúde, para a economia do país e para a geração de renda nos municípios. Neste sentido, o deputado Reichembach utilizou o espaço da sessão plenária da Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) na terça-feira, 09, para tratar dos desafios da cadeia produtiva do leite no estado.

“Tenho conversado com alguns produtores, e a situação é preocupante. Em função da inflação, do aumento dos custos de produção e do baixo preço pago, a atividade do leite no Paraná tem sofrido grandes impactos”, destaca ele, que é coordenador do Bloco Agropecuário e coordenador da Frente Parlamentar do Leite na Alep.

Além disso, durante a produção do alimento, o agricultor entrega os produtos sem saber o preço que irá receber, e só recebe 15 dias após o fechamento do mês. E ainda o produtor não sabe o valor que irá receber quando faz a entrega do leite. “Precisamos encontrar um mecanismo que dê mais segurança  aos produtores, que movimentam a economia do nosso estado a partir do seu trabalho”, finaliza Reichembach.

O Paraná é o segundo maior produtor de leite do Brasil, com 4,3 bilhões de litros de leite produzidos por ano. O destaque é a região Sudoeste do estado, a maior bacia leiteira, que produz 1 bilhão de litros anualmente.

EDUCAÇÃO – Ainda durante o pronunciamento, Reichembach falou sobre a volta do Programa de Desenvolvimento Educacional (PDE) reformulado, que de acordo com o secretário Renato Feder deverá ser votado em breve na Alep.

“Assim como as progressões e promoções, que já são uma realidade, este é mais um passo importante para o segmento. Vamos juntos trabalhar para outras demandas, como as reposições salariais dos funcionários da educação”, conclui Reichembach, que também espera um projeto do executivo que valorize os professores com mestrado e doutorado.

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