Profissionais da educação terão prioridade na vacinação contra a Covid-19

Os profissionais da educação terão prioridade para serem vacinados, seguindo o plano estadual de imunização. É o que garante uma das emendas incorporadas ao projeto de lei que torna a educação atividade essencial no Paraná. Ela foi apresentada pelo deputado Do Carmo (PSL), foi aprovada na reunião da CCJ, na manhã de quarta-feira (17), e também pelos deputados durante a sessão plenária. A proposta do Executivo foi aprovada em segundo turno também com uma alteração proposta pelo deputado Homero Marchese (PROS) que inclui a forma presencial de ensino no texto que classifica a educação como atividade essencial. Um ajuste para dar segurança jurídica ao projeto, segundo o líder do Governo, deputado Hussein Bakri (PSD). 

Na segunda-feira (22), o projeto deve ser votado em duas sessões: uma ordinária e outra extraordinária, em terceira discussão e a redação final.

O objetivo de Governo com a proposta é retomar as aulas em 1º de março no modelo híbrido, com metade dos estudantes em sala de aula e a outra, de forma remota. A proposta vale tanto para a rede estadual como para a privada. Os pais é quem escolhem se levam ou não os filhos para a escola. 

A justificativa do Governo é que a escola é um direito constitucional dos alunos, tem uma importante função social e a convivência com os colegas deve minimizar casos de doenças de ordem mental, como depressão e ansiedade nos estudantes. O Governo também alega que todos os protocolos sanitários serão seguidos.

(Assessoria)

18 de fevereiro de 2021

Créditos: Luciomar Castilho/Alep

Os profissionais da educação terão prioridade para serem vacinados, seguindo o plano estadual de imunização. É o que garante uma das emendas incorporadas ao projeto de lei que torna a educação atividade essencial no Paraná. Ela foi apresentada pelo deputado Do Carmo (PSL), foi aprovada na reunião da CCJ, na manhã de quarta-feira (17), e também pelos deputados durante a sessão plenária. A proposta do Executivo foi aprovada em segundo turno também com uma alteração proposta pelo deputado Homero Marchese (PROS) que inclui a forma presencial de ensino no texto que classifica a educação como atividade essencial. Um ajuste para dar segurança jurídica ao projeto, segundo o líder do Governo, deputado Hussein Bakri (PSD). 

Na segunda-feira (22), o projeto deve ser votado em duas sessões: uma ordinária e outra extraordinária, em terceira discussão e a redação final.

O objetivo de Governo com a proposta é retomar as aulas em 1º de março no modelo híbrido, com metade dos estudantes em sala de aula e a outra, de forma remota. A proposta vale tanto para a rede estadual como para a privada. Os pais é quem escolhem se levam ou não os filhos para a escola. 

A justificativa do Governo é que a escola é um direito constitucional dos alunos, tem uma importante função social e a convivência com os colegas deve minimizar casos de doenças de ordem mental, como depressão e ansiedade nos estudantes. O Governo também alega que todos os protocolos sanitários serão seguidos.

(Assessoria)

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