Professores e funcionários estaduais entram em greve a partir do dia 2 de dezembro
No sábado (23) em uma reunião realizada na sede da APP Sindicato, em Curitiba, professores e funcionários que atuam na Educação decidiram entrar em greve a partir do próximo dia 02 de dezembro.
Os profissionais são contra a proposta apresentada pelo Governador Ratinho Júnior sobre a reforma da previdência.
Após o ato, será realizada uma assembleia para avaliar o movimento e deliberar os próximos passos. Foi aprovado também, uma vigília dos aposentados no dia 2 de dezembro, em frente a Catedral de Curitiba.
O presidente da APP-Sindicato, professor Hermes Leão, avalia que é necessária a mobilização da categoria. “A nossa assembleia aprovou a greve, superando as dificuldades de calendário. Esta é uma resposta para o governo Ratinho Jr., que não dialoga com a categoria e ainda encaminha uma PEC que acaba com nossas aposentadorias. É uma resposta também aos desmando da Secretaria de Estado da Educação e sua desorganização no processo de matrículas do ensino médio noturno, às condições de trabalho, as ameaças de piorar a distribuição de aula e também o ataque aos PSSs”.
(APP- Sindicato)
Foto: João Paulo Vieira/APP-Sindicato
No sábado (23) em uma reunião realizada na sede da APP Sindicato, em Curitiba, professores e funcionários que atuam na Educação decidiram entrar em greve a partir do próximo dia 02 de dezembro.
Os profissionais são contra a proposta apresentada pelo Governador Ratinho Júnior sobre a reforma da previdência.
Após o ato, será realizada uma assembleia para avaliar o movimento e deliberar os próximos passos. Foi aprovado também, uma vigília dos aposentados no dia 2 de dezembro, em frente a Catedral de Curitiba.
O presidente da APP-Sindicato, professor Hermes Leão, avalia que é necessária a mobilização da categoria. “A nossa assembleia aprovou a greve, superando as dificuldades de calendário. Esta é uma resposta para o governo Ratinho Jr., que não dialoga com a categoria e ainda encaminha uma PEC que acaba com nossas aposentadorias. É uma resposta também aos desmando da Secretaria de Estado da Educação e sua desorganização no processo de matrículas do ensino médio noturno, às condições de trabalho, as ameaças de piorar a distribuição de aula e também o ataque aos PSSs”.
(APP- Sindicato)
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