Procon recomenda que postos reduzam preços de combustíveis em 48 horas
O Procon de Francisco Beltrão emitiu uma recomendação administrativa e encaminhou aos postos de combustíveis do município no intuito de que os estabelecimentos façam uma adequação dos preços que estão sendo praticados para o litro da gasolina comum.
Após receber reclamações de consumidores, o órgão de defesa do consumidor fez um levantamento dos valores praticados nas bombas e também dos custos das distribuidoras. Em comparação com outros municípios do Paraná, chegou a conclusão de que em Francisco Beltrão os estabelecimentos tem uma das maiores margens de lucro do setor.
O Procon pede que em 48 horas os postos façam essa adequação nos preços e em até 5 dias enviem comprovação junto ao órgão de que a recomendação fora acatada.
O órgão alerta que o não cumprimento da presente recomendação ensejará a tomada de todas as medidas jurídicas cabíveis, incluindo a abertura de ação civil pública em razão dos danos patrimoniais causados aos consumidores pela prática de altos preços na revenda de gasolina comum, bem como da padronização de valores, no intuito de firme e rigorosa apuração da responsabilidade civil e criminal dos envolvidos.
(Assessoria)
O Procon de Francisco Beltrão emitiu uma recomendação administrativa e encaminhou aos postos de combustíveis do município no intuito de que os estabelecimentos façam uma adequação dos preços que estão sendo praticados para o litro da gasolina comum.
Após receber reclamações de consumidores, o órgão de defesa do consumidor fez um levantamento dos valores praticados nas bombas e também dos custos das distribuidoras. Em comparação com outros municípios do Paraná, chegou a conclusão de que em Francisco Beltrão os estabelecimentos tem uma das maiores margens de lucro do setor.
O Procon pede que em 48 horas os postos façam essa adequação nos preços e em até 5 dias enviem comprovação junto ao órgão de que a recomendação fora acatada.
O órgão alerta que o não cumprimento da presente recomendação ensejará a tomada de todas as medidas jurídicas cabíveis, incluindo a abertura de ação civil pública em razão dos danos patrimoniais causados aos consumidores pela prática de altos preços na revenda de gasolina comum, bem como da padronização de valores, no intuito de firme e rigorosa apuração da responsabilidade civil e criminal dos envolvidos.
(Assessoria)
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