Prefeitura diz que Guarda Municipal foi morto em festa por “divergência política”

O secretário municipal de Segurança Pública de Foz do Iguaçu, tenente-coronel Marcos Antonio Jankhe, afirma que a morte do guarda municipal Marcelo Arruda aconteceu por “divergência política”. Essa é a principal linha de investigação da Polícia Civil, que apura o caso por meio da Delegacia de Homicídios.

No sábado (9), Arruda comemorava o aniversário de 50 anos em uma festa temática com decoração alusiva ao Partido dos Trabalhadores e ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O aniversariante, que era filiado ao PT, foi morto a tiros pelo agente penitenciário federal José Guaranho.

Segundo relato de testemunhas, o policial penal bolsonarista não era conhecido e não estava entre os convidados. Ele invadiu o local gritando “Bolsonaro!” e outras palavras de apoio ao atual presidente.

Segundo o secretário municipal, cerca de 20 minutos depois da primeira discussão, o agente penitenciário bolsonarista retornou ao local da festa e abriu fogo contra o aniversariante. Mesmo baleado, Arruda conseguiu revidar. O agressor foi atingido e está internado em estado grave

O guarda municipal Marcelo Arruda comemorava o aniversário de 50 anos com aproximadamente 40 convidados no salão de festas da Associação Recreativa Esportiva e Segurança Física de Itaipu (ARESF). Líder sindical, o aniversariante vestia uma camiseta estampada com o rosto de Lula.

Em nota, a Prefeitura de Foz do Iguaçu lamentou o ocorrido e destacou a trajetória do servidor. Arruda era da primeira turma da Guarda Municipal e estava na corporação havia 28 anos. Ele também era diretor da executiva do Sindicato dos Servidores Municipais de Foz do Iguaçu (Sismufi).

Governador lamenta episódio com morte em Foz do Iguaçu

O governador Carlos Massa Ratinho Junior lamenta profundamente o episódio que culminou com a morte do guarda municipal Marcelo Aloizio de Arruda, em Foz do Iguaçu, no Oeste do Paraná. Ele determinou que todos os procedimentos de apuração dos fatos, já instalados pela Polícia Civil, tenham celeridade. Também afirmou que é preciso dar um basta na intolerância e na falta de respeito entre pessoas com opiniões divergentes.

O velório do servidor ocorreu neste domingo (10), no Cemitério Municipal Jardim São Paulo.

PP News com Band News

10 de julho de 2022

Foto Arquivo pessoal

O secretário municipal de Segurança Pública de Foz do Iguaçu, tenente-coronel Marcos Antonio Jankhe, afirma que a morte do guarda municipal Marcelo Arruda aconteceu por “divergência política”. Essa é a principal linha de investigação da Polícia Civil, que apura o caso por meio da Delegacia de Homicídios.

No sábado (9), Arruda comemorava o aniversário de 50 anos em uma festa temática com decoração alusiva ao Partido dos Trabalhadores e ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O aniversariante, que era filiado ao PT, foi morto a tiros pelo agente penitenciário federal José Guaranho.

Segundo relato de testemunhas, o policial penal bolsonarista não era conhecido e não estava entre os convidados. Ele invadiu o local gritando “Bolsonaro!” e outras palavras de apoio ao atual presidente.

Segundo o secretário municipal, cerca de 20 minutos depois da primeira discussão, o agente penitenciário bolsonarista retornou ao local da festa e abriu fogo contra o aniversariante. Mesmo baleado, Arruda conseguiu revidar. O agressor foi atingido e está internado em estado grave

O guarda municipal Marcelo Arruda comemorava o aniversário de 50 anos com aproximadamente 40 convidados no salão de festas da Associação Recreativa Esportiva e Segurança Física de Itaipu (ARESF). Líder sindical, o aniversariante vestia uma camiseta estampada com o rosto de Lula.

Em nota, a Prefeitura de Foz do Iguaçu lamentou o ocorrido e destacou a trajetória do servidor. Arruda era da primeira turma da Guarda Municipal e estava na corporação havia 28 anos. Ele também era diretor da executiva do Sindicato dos Servidores Municipais de Foz do Iguaçu (Sismufi).

Governador lamenta episódio com morte em Foz do Iguaçu

O governador Carlos Massa Ratinho Junior lamenta profundamente o episódio que culminou com a morte do guarda municipal Marcelo Aloizio de Arruda, em Foz do Iguaçu, no Oeste do Paraná. Ele determinou que todos os procedimentos de apuração dos fatos, já instalados pela Polícia Civil, tenham celeridade. Também afirmou que é preciso dar um basta na intolerância e na falta de respeito entre pessoas com opiniões divergentes.

O velório do servidor ocorreu neste domingo (10), no Cemitério Municipal Jardim São Paulo.

PP News com Band News

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