Prefeitura de Francisco Beltrão enfrenta dificuldades em comprar medicamentos
Devido a pandemia de coronavírus que atinge o Brasil e o mundo, a Prefeitura de Francisco Beltrão está enfrentando dificuldades para comprar medicamentos para abastecer as farmácias municipais. De acordo com os fornecedores, os laboratórios não conseguem produzir para atender a demanda devido a falta de matéria prima. Os remédios mais sujeitos à falta e mais prescritos no momento são o Paracetamol e Dipirona, visto que o consumo aumentou consideravelmente nos últimos dois meses.
O farmacêutico Eleandro Tiecher, responsável técnico pela Central de Abastecimento Farmacêutico do município, informa que as empresas licitadas não estão entregando os medicamentos, alegando falta de matéria prima para os laboratórios produzirem. Outras empresas foram contactadas, mas também não conseguem fornecer. “Estamos fazendo um grande esforço para evitar o desabastecimento, mas dependerá da demanda do setor de saúde”, relata Tiecher.
Eneida Nóbrega de Souza, farmacêutica coordenadora da Assistência Farmacêutica da prefeitura, diz que as unidades básicas de saúde tiveram redução no fluxo de atendimentos, mas o movimento nas seis farmácias municipais continua o mesmo. “A maioria dos pacientes se utilizam de medicamentos de uso contínuo, por isso a procura permanece acentuada”, explica Eneida. “Além disso, temos todas as enfermidades sazonais como gripes, resfriados e processos alérgicos que se intensificam nessa época”, completa a coordenadora.
Assessoria PMFB
Eleandro Tiecher e Eneida Nóbrega Souza, farmacêuticos coordenadores da Central de Abastecimento e de Assistência Farmacêutica da prefeitura
Devido a pandemia de coronavírus que atinge o Brasil e o mundo, a Prefeitura de Francisco Beltrão está enfrentando dificuldades para comprar medicamentos para abastecer as farmácias municipais. De acordo com os fornecedores, os laboratórios não conseguem produzir para atender a demanda devido a falta de matéria prima. Os remédios mais sujeitos à falta e mais prescritos no momento são o Paracetamol e Dipirona, visto que o consumo aumentou consideravelmente nos últimos dois meses.
O farmacêutico Eleandro Tiecher, responsável técnico pela Central de Abastecimento Farmacêutico do município, informa que as empresas licitadas não estão entregando os medicamentos, alegando falta de matéria prima para os laboratórios produzirem. Outras empresas foram contactadas, mas também não conseguem fornecer. “Estamos fazendo um grande esforço para evitar o desabastecimento, mas dependerá da demanda do setor de saúde”, relata Tiecher.
Eneida Nóbrega de Souza, farmacêutica coordenadora da Assistência Farmacêutica da prefeitura, diz que as unidades básicas de saúde tiveram redução no fluxo de atendimentos, mas o movimento nas seis farmácias municipais continua o mesmo. “A maioria dos pacientes se utilizam de medicamentos de uso contínuo, por isso a procura permanece acentuada”, explica Eneida. “Além disso, temos todas as enfermidades sazonais como gripes, resfriados e processos alérgicos que se intensificam nessa época”, completa a coordenadora.
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