Policial militar preso por suspeita de estuprar menina de 12 anos vira réu pelo crime
Um policial militar de 54 anos preso por suspeita de estuprar uma menina de 12 anos virou réu pelo crime. O policial é de Dionísio Cerqueira (SC), cidade que faz divisa com Barracão.
A prisão ocorreu no fim do mês de junho em Barracão e foi revertida para prisão preventiva. O inquérito foi concluído e ele foi denunciado pelo Ministério Público por estupro de vulnerável. A denúncia foi aceita pela Justiça e agora ele é réu no processo.
Conforme a polícia, a menina foi ouvida por escuta especializada e contou que foi abusada várias vezes entre fevereiro e abril desse ano. Ela relatou ainda que teve medo de contar o fato a outras pessoas porque o policial ameaçou cometer suicídio caso ela contasse.
A vítima afirmou ainda, em depoimento, que gostava muito dele, mas acabou contando para uma pessoa próxima que procurou a Delegacia de Barracão.
A defesa do policial militar afirmou que só irá se manifestar nos autos do processo que está sob segredo de Justiça.
A PM de Santa Catarina deve se manifestar sobre o caso.
Foto Divulgação Polícia Civil
Um policial militar de 54 anos preso por suspeita de estuprar uma menina de 12 anos virou réu pelo crime. O policial é de Dionísio Cerqueira (SC), cidade que faz divisa com Barracão.
A prisão ocorreu no fim do mês de junho em Barracão e foi revertida para prisão preventiva. O inquérito foi concluído e ele foi denunciado pelo Ministério Público por estupro de vulnerável. A denúncia foi aceita pela Justiça e agora ele é réu no processo.
Conforme a polícia, a menina foi ouvida por escuta especializada e contou que foi abusada várias vezes entre fevereiro e abril desse ano. Ela relatou ainda que teve medo de contar o fato a outras pessoas porque o policial ameaçou cometer suicídio caso ela contasse.
A vítima afirmou ainda, em depoimento, que gostava muito dele, mas acabou contando para uma pessoa próxima que procurou a Delegacia de Barracão.
A defesa do policial militar afirmou que só irá se manifestar nos autos do processo que está sob segredo de Justiça.
A PM de Santa Catarina deve se manifestar sobre o caso.
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