Polícia Militar registra 76 ocorrências durante as eleições no Paraná
A Polícia Militar registrou 76 ocorrências de crimes eleitorais em todo o Paraná, encaminhou 20 pessoas e lavrou 14 Termos Circunstanciados durante o segundo turno das eleições de 2018. A operação começou sábado (27) e o número de registro foi feito até as 21 horas de domingo.
Somente em Curitiba, os policiais atenderam 33 situações, mas não houve prisões ou apreensões. A atuação da PM foi reforçada desde o término do pleito eleitoral para acompanhar as comemorações e atos públicos na capital e nas principais cidades do Interior.
A comandante-geral da Polícia Militar, coronel Audilene Rosa de Paula Dias Rocha, afirmou que a avaliação geral foi de um dia de exercício da democracia com pacificidade e ordem. “Foi extremamente tranquilo, como nós planejávamos, bem abaixo daquilo do que foi registrado no primeiro turno. A Polícia Militar fez o seu trabalho e obtivemos o resultado que esperávamos”, disse. A comandante-geral fez um reconhecimento ao empenho da tropa que participou da operação.
Sem incidentes graves
Segundo o chefe do Estado-Maior da PM, coronel Antônio Zanatta Neto, o trabalho envolveu mais de 10 mil policiais militares e 1,7 mil viaturas, maximizando o policiamento preventivo e ostensivo nos locais de votação. Não houve registro de incidentes graves ou de tumultos durante o período de votação neste domingo.
No Norte do Estado foram oito ocorrências atendidas e três pessoas detidas; no Noroeste foram 11 situações de crimes eleitorais e sete encaminhamentos; nos Campos Gerais, nove ocorrências e prisão de pessoas; No Oeste e Sudoeste do Paraná foram 12 ocorrências e quatro prisões. Já na Região Metropolitana de Curitiba e Litoral as equipes policiais atenderam três ocorrências e nenhuma pessoa foi presa.
Inteligência
O trabalho policial nas ruas foi complementado com o trabalho de inteligência feito por meio do monitoramento de pontos estratégicos nos municípios maiores com o emprego de câmeras, e do imageador aéreo do Batalhão de Polícia Militar de Operações Aéreas (BPMOA), que transmitiu imagens em tempo real.
Também houve a aplicação das plataformas móveis de observação em pontos da Capital para auxiliar no monitoramento do deslocamento de grupos de pessoas e apontar à coordenação de policiamento o efetivo adequado para tender a demanda.
Atos públicos
Mesmo após o pleito eleitoral ter encerrado e a apuração de votos concluída, a Polícia Militar continuou com o efetivo a postos para acompanhar os movimentos e atos públicos durante a noite nas principais cidades do estado, incluindo a capital. Os trabalhos foram reforçados com a aplicação dos efetivos das Rondas Ostensivas Tático Móvel (Rotams), da Rondas Ostensivas com Apoio de Motocicletas (Rocam) das unidades da PM, com o efetivo do Batalhão de Operações Especiais (Bope) em prontidão em Curitiba.
Em Curitiba atos foram registrados na Praça Santos Andrade, no Centro, em frente ao prédio da Justiça Federal, no bairro Ahú, e na Boca Maldita, na Rua XV de Novembro, os quais receberam o policiamento da Polícia Militar durante a concentração de pessoas para garantir o livre direto de manifestação e também inibir situações de danos, depredações e outros tipos de delitos.
Agência Estadual de Notícias
Foto: Soldado Amanda Morais
A Polícia Militar registrou 76 ocorrências de crimes eleitorais em todo o Paraná, encaminhou 20 pessoas e lavrou 14 Termos Circunstanciados durante o segundo turno das eleições de 2018. A operação começou sábado (27) e o número de registro foi feito até as 21 horas de domingo.
Somente em Curitiba, os policiais atenderam 33 situações, mas não houve prisões ou apreensões. A atuação da PM foi reforçada desde o término do pleito eleitoral para acompanhar as comemorações e atos públicos na capital e nas principais cidades do Interior.
A comandante-geral da Polícia Militar, coronel Audilene Rosa de Paula Dias Rocha, afirmou que a avaliação geral foi de um dia de exercício da democracia com pacificidade e ordem. “Foi extremamente tranquilo, como nós planejávamos, bem abaixo daquilo do que foi registrado no primeiro turno. A Polícia Militar fez o seu trabalho e obtivemos o resultado que esperávamos”, disse. A comandante-geral fez um reconhecimento ao empenho da tropa que participou da operação.
Sem incidentes graves
Segundo o chefe do Estado-Maior da PM, coronel Antônio Zanatta Neto, o trabalho envolveu mais de 10 mil policiais militares e 1,7 mil viaturas, maximizando o policiamento preventivo e ostensivo nos locais de votação. Não houve registro de incidentes graves ou de tumultos durante o período de votação neste domingo.
No Norte do Estado foram oito ocorrências atendidas e três pessoas detidas; no Noroeste foram 11 situações de crimes eleitorais e sete encaminhamentos; nos Campos Gerais, nove ocorrências e prisão de pessoas; No Oeste e Sudoeste do Paraná foram 12 ocorrências e quatro prisões. Já na Região Metropolitana de Curitiba e Litoral as equipes policiais atenderam três ocorrências e nenhuma pessoa foi presa.
Inteligência
O trabalho policial nas ruas foi complementado com o trabalho de inteligência feito por meio do monitoramento de pontos estratégicos nos municípios maiores com o emprego de câmeras, e do imageador aéreo do Batalhão de Polícia Militar de Operações Aéreas (BPMOA), que transmitiu imagens em tempo real.
Também houve a aplicação das plataformas móveis de observação em pontos da Capital para auxiliar no monitoramento do deslocamento de grupos de pessoas e apontar à coordenação de policiamento o efetivo adequado para tender a demanda.
Atos públicos
Mesmo após o pleito eleitoral ter encerrado e a apuração de votos concluída, a Polícia Militar continuou com o efetivo a postos para acompanhar os movimentos e atos públicos durante a noite nas principais cidades do estado, incluindo a capital. Os trabalhos foram reforçados com a aplicação dos efetivos das Rondas Ostensivas Tático Móvel (Rotams), da Rondas Ostensivas com Apoio de Motocicletas (Rocam) das unidades da PM, com o efetivo do Batalhão de Operações Especiais (Bope) em prontidão em Curitiba.
Em Curitiba atos foram registrados na Praça Santos Andrade, no Centro, em frente ao prédio da Justiça Federal, no bairro Ahú, e na Boca Maldita, na Rua XV de Novembro, os quais receberam o policiamento da Polícia Militar durante a concentração de pessoas para garantir o livre direto de manifestação e também inibir situações de danos, depredações e outros tipos de delitos.
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