Polícia Federal deflagra operação contra tráfico de pessoas e exploração sexual de menores

A Polícia Federal deflagrou em Francisco Beltrão nesta sexta-feira (11), a Operação Volta Segura, com o objetivo de combater o tráfico de pessoas e a exploração sexual de menores no Sudoeste do Paraná. A ação foi realizada em conjunto com a Polícia Militar, auditores do Ministério do Trabalho e Emprego e o Núcleo de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas (NET/PR).

A operação teve como foco a identificação e o resgate de estrangeiras ilegalmente trazidas ao país para fins de prostituição, além da fiscalização de locais com indícios de trabalho em condições degradantes, caracterizando possível trabalho análogo à escravidão.

Os trabalhos também tiveram a participação direta de integrantes da Polícia Nacional Paraguaia, que atuaram como intérpretes e observadores. A cooperação foi viabilizada por meio da Red Lynx – rede de policiais da América Latina – financiada pelo programa El Paccto.

Os responsáveis pelos crimes poderão responder pelos delitos previstos nos artigos 149, 149-A, 218-B, 228 e 288 do Código Penal, cujas penas somadas podem alcançar até 29 anos de reclusão.

(Assessoria)

11 de abril de 2025

Crédito: PF

A Polícia Federal deflagrou em Francisco Beltrão nesta sexta-feira (11), a Operação Volta Segura, com o objetivo de combater o tráfico de pessoas e a exploração sexual de menores no Sudoeste do Paraná. A ação foi realizada em conjunto com a Polícia Militar, auditores do Ministério do Trabalho e Emprego e o Núcleo de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas (NET/PR).

A operação teve como foco a identificação e o resgate de estrangeiras ilegalmente trazidas ao país para fins de prostituição, além da fiscalização de locais com indícios de trabalho em condições degradantes, caracterizando possível trabalho análogo à escravidão.

Os trabalhos também tiveram a participação direta de integrantes da Polícia Nacional Paraguaia, que atuaram como intérpretes e observadores. A cooperação foi viabilizada por meio da Red Lynx – rede de policiais da América Latina – financiada pelo programa El Paccto.

Os responsáveis pelos crimes poderão responder pelos delitos previstos nos artigos 149, 149-A, 218-B, 228 e 288 do Código Penal, cujas penas somadas podem alcançar até 29 anos de reclusão.

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