Polícia Federal autua três pessoas por crime ambiental

Policiais federais de Dionísio Cerqueira autuaram três pessoas por crime ambiental na tarde desta terça-feira (19) na Avenida Internacional.

Segundo a PF, os três são acusados de comercializar e armazenar baterias para veículos em estado de “sucatas”, oriundas da Argentina.

Ainda segundo a polícia, dois envolvidos que moram no local negociavam as “sucatas” com um comprador do Oeste do Paraná que adquiria o produto para depois revender para empresas que trabalham na recuperação ou reciclagem de baterias.

A bateria, para qualquer aplicação, é produto potencialmente poluidor, havendo normas para fabricação, armazenamento, comercialização, reutilização e importação.

Para a comercialização de baterias usadas é necessário possuir registro no Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras.

Os presos foram autuados no artigo 56 da Lei 9.605/1998. Cada um pagou fiança de R$ 1.000,00 e em seguida foram liberados.

O caso foi encaminhado ao Juízo da 1ª Vara Federal em Chapecó (SC).

19 de março de 2019

Foto Polícia Federal

Policiais federais de Dionísio Cerqueira autuaram três pessoas por crime ambiental na tarde desta terça-feira (19) na Avenida Internacional.

Segundo a PF, os três são acusados de comercializar e armazenar baterias para veículos em estado de “sucatas”, oriundas da Argentina.

Ainda segundo a polícia, dois envolvidos que moram no local negociavam as “sucatas” com um comprador do Oeste do Paraná que adquiria o produto para depois revender para empresas que trabalham na recuperação ou reciclagem de baterias.

A bateria, para qualquer aplicação, é produto potencialmente poluidor, havendo normas para fabricação, armazenamento, comercialização, reutilização e importação.

Para a comercialização de baterias usadas é necessário possuir registro no Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras.

Os presos foram autuados no artigo 56 da Lei 9.605/1998. Cada um pagou fiança de R$ 1.000,00 e em seguida foram liberados.

O caso foi encaminhado ao Juízo da 1ª Vara Federal em Chapecó (SC).

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