Polícia encontra caderno onde menino morto pela mãe era obrigado escrever frases ofensivas

A Polícia Civil apreendeu, na noite de terça-feira (03), cadernos com frases ofensivas, que segundo a investigação eram copiadas por Miguel dos Santos Rodrigues, de 7 anos, morto pela mãe.

Segundo o relato feito à polícia, a mãe dopou a criança usando medicamentos, colocou o corpo dentro de uma mala e jogou no Rio Tramandaí, há uma semana.

Segundo o delegado que cuida do caso, o menino era obrigado copiar frases como “eu sou um idiota”, “não mereço a mamãe que eu tenho”, “eu sou ladrão, “eu sou ruim” e “eu sou um filho horrível”

Além dos cadernos, a polícia também localizou uma corrente, que seria utilizada para manter a criança presa.

Conversas divulgadas pela polícia mostram a mãe e a madrasta de Miguel, conversando sobre a compra da corrente.

Na quinta-feira (29), a mãe foi à Polícia para relatar o suposto desaparecimento da criança. Segundo a Polícia Civil, a criança sofria tortura física e psicológica.

As buscas chegam ao sétimo dia nesta quarta-feira (04). O Corpo de Bombeiros Militar acredita que o corpo tenha sido levado para o mar, onde o rio desemboca, devido à vazante.

Fonte G1 RS

4 de agosto de 2021

Foto Polícia Civil RS

A Polícia Civil apreendeu, na noite de terça-feira (03), cadernos com frases ofensivas, que segundo a investigação eram copiadas por Miguel dos Santos Rodrigues, de 7 anos, morto pela mãe.

Segundo o relato feito à polícia, a mãe dopou a criança usando medicamentos, colocou o corpo dentro de uma mala e jogou no Rio Tramandaí, há uma semana.

Segundo o delegado que cuida do caso, o menino era obrigado copiar frases como “eu sou um idiota”, “não mereço a mamãe que eu tenho”, “eu sou ladrão, “eu sou ruim” e “eu sou um filho horrível”

Além dos cadernos, a polícia também localizou uma corrente, que seria utilizada para manter a criança presa.

Conversas divulgadas pela polícia mostram a mãe e a madrasta de Miguel, conversando sobre a compra da corrente.

Na quinta-feira (29), a mãe foi à Polícia para relatar o suposto desaparecimento da criança. Segundo a Polícia Civil, a criança sofria tortura física e psicológica.

As buscas chegam ao sétimo dia nesta quarta-feira (04). O Corpo de Bombeiros Militar acredita que o corpo tenha sido levado para o mar, onde o rio desemboca, devido à vazante.

Fonte G1 RS

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