Polícia Civil prende suspeito de manter esposa com câncer terminal em situação de maus-tratos

A Polícia Civil do Paraná (PCPR) prendeu, na quarta-feira (12), um homem, de 50 anos, por maus-tratos e cárcere privado contra a esposa, 50, com câncer em estágio terminal. A prisão aconteceu na residência do casal, em Apucarana. 

A PCPR tomou conhecimento do fato após denúncia realizada pela filha da vítima, que relatou ter sido impedida pelo homem de visitar a mãe, além de estar mantendo ela em péssimas condições de saúde. Segundo a denunciante, o homem estaria com a mulher apenas para receber benefício previdenciário em nome dela. 

Ao chegar no local, a denúncia foi confirmada. A vítima apresentava confusão mental, em avançado estado de metástase e sem condições mínimas de cuidados, sem alimentação e medicamento. 

O homem, que já possuí antecedentes criminais por calúnia, foi autuado em flagrante por maus-tratos. Se condenado, a pena prevista poderá ser de até quatro anos de prisão. Além disso foi solicitada medida protetiva em favor da vítima, que foi imediatamente concedida pelo poder judiciário.

Assessoria Polícia Civil

14 de junho de 2019

Foto: Polícia Civil

A Polícia Civil do Paraná (PCPR) prendeu, na quarta-feira (12), um homem, de 50 anos, por maus-tratos e cárcere privado contra a esposa, 50, com câncer em estágio terminal. A prisão aconteceu na residência do casal, em Apucarana. 

A PCPR tomou conhecimento do fato após denúncia realizada pela filha da vítima, que relatou ter sido impedida pelo homem de visitar a mãe, além de estar mantendo ela em péssimas condições de saúde. Segundo a denunciante, o homem estaria com a mulher apenas para receber benefício previdenciário em nome dela. 

Ao chegar no local, a denúncia foi confirmada. A vítima apresentava confusão mental, em avançado estado de metástase e sem condições mínimas de cuidados, sem alimentação e medicamento. 

O homem, que já possuí antecedentes criminais por calúnia, foi autuado em flagrante por maus-tratos. Se condenado, a pena prevista poderá ser de até quatro anos de prisão. Além disso foi solicitada medida protetiva em favor da vítima, que foi imediatamente concedida pelo poder judiciário.

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