Polícia Civil prende casal suspeito de vender remédios abortivos

A Polícia Civil do Paraná (PCPR) prendeu um casal suspeito de vender remédios abortivos, na terça-feira (15), no bairro Novo Mundo, em Curitiba. Em quatro meses, somente em uma das máquinas para pagamento em cartão foram recebidos R$ 81 mil pela venda dos medicamentos.

Com o casal, a PCPR encontrou 105 comprimidos abortivos e 78 comprimidos de sildenafila (princípio ativo do Viagra), além de um caderno de anotações referentes ao negócio ilícito, máquinas para pagamento em cartões, comprovantes bancários, celulares e R$ 2,3 mil em dinheiro.

O contato da mulher, de 26 anos, era encontrado em sites de pesquisas na internet. Ela era responsável pela negociação via aplicativo de mensagens. Cada comprimido era vendido por R$ 100. Ela cobrava R$ 1,5 mil para acompanhar pessoalmente o procedimento de ingestão do abortivo.  

Os abortivos eram vendidos para pessoas da capital paranaense, da Região Metropolitana de Curitiba e do Estado de Santa Catarina. O responsável pelas entregas era o marido da jovem.

Assessoria PCPR

16 de setembro de 2020

Foto Polícia Civil

A Polícia Civil do Paraná (PCPR) prendeu um casal suspeito de vender remédios abortivos, na terça-feira (15), no bairro Novo Mundo, em Curitiba. Em quatro meses, somente em uma das máquinas para pagamento em cartão foram recebidos R$ 81 mil pela venda dos medicamentos.

Com o casal, a PCPR encontrou 105 comprimidos abortivos e 78 comprimidos de sildenafila (princípio ativo do Viagra), além de um caderno de anotações referentes ao negócio ilícito, máquinas para pagamento em cartões, comprovantes bancários, celulares e R$ 2,3 mil em dinheiro.

O contato da mulher, de 26 anos, era encontrado em sites de pesquisas na internet. Ela era responsável pela negociação via aplicativo de mensagens. Cada comprimido era vendido por R$ 100. Ela cobrava R$ 1,5 mil para acompanhar pessoalmente o procedimento de ingestão do abortivo.  

Os abortivos eram vendidos para pessoas da capital paranaense, da Região Metropolitana de Curitiba e do Estado de Santa Catarina. O responsável pelas entregas era o marido da jovem.

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