Polícia Civil faz operação em importadora que teria fornecido remédios falsos à Saúde no Paraná
A importadora suspeita de entregar remédios falsos para a empresa contratada pelo governo do Paraná funcionava na parte de trás de uma casa, em Curitiba. Nesta quinta-feira (14) a Polícia Civil cumpriu dois mandados de busca e apreensão nos endereços apontados como local da empresa que importou os remédios falsificados.
O endereço na capital paranaense foi descoberto após a análise dos documentos apreendidos no escritório da empresa que venceu a licitação, em Francisco Beltrão, na região sudoeste do estado. De acordo com a delegada da PCPR, Aline Manzatto, no endereço em Curitiba foi encontrado um frasco idêntico aos entregues na Secretaria de Estado de Saúde (Sesa).
A equipe policial encontrou, também, caixas térmicas e gelo reutilizável, utilizados para o transporte de medicamento termolábil, ou seja, produtos sensíveis à variação de temperatura e que devem ser armazenados sob refrigeração.
De acordo com a polícia, a importadora fraudou uma licitação de mais de R$ 10 milhões. Segundo as investigações foram entregues 6 mil frascos que deveriam ter imunoglobulina humana, que é indicada para tratamento de leucemia, doenças autoimunes e pacientes transplantados. Porém, após perícia da Polícia Científica, foi identificado que os frascos continham metronidazol, um antibiótico anti-infeccioso indicado para outras doenças. (Band News e G1)
Foto: PCPR
A importadora suspeita de entregar remédios falsos para a empresa contratada pelo governo do Paraná funcionava na parte de trás de uma casa, em Curitiba. Nesta quinta-feira (14) a Polícia Civil cumpriu dois mandados de busca e apreensão nos endereços apontados como local da empresa que importou os remédios falsificados.
O endereço na capital paranaense foi descoberto após a análise dos documentos apreendidos no escritório da empresa que venceu a licitação, em Francisco Beltrão, na região sudoeste do estado. De acordo com a delegada da PCPR, Aline Manzatto, no endereço em Curitiba foi encontrado um frasco idêntico aos entregues na Secretaria de Estado de Saúde (Sesa).
A equipe policial encontrou, também, caixas térmicas e gelo reutilizável, utilizados para o transporte de medicamento termolábil, ou seja, produtos sensíveis à variação de temperatura e que devem ser armazenados sob refrigeração.
De acordo com a polícia, a importadora fraudou uma licitação de mais de R$ 10 milhões. Segundo as investigações foram entregues 6 mil frascos que deveriam ter imunoglobulina humana, que é indicada para tratamento de leucemia, doenças autoimunes e pacientes transplantados. Porém, após perícia da Polícia Científica, foi identificado que os frascos continham metronidazol, um antibiótico anti-infeccioso indicado para outras doenças. (Band News e G1)
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