Polícia Civil deflagra operação contra pornografia infantil 

A Polícia Civil do Paraná (PCPR) deflagrou, na manhã desta quarta-feira (13), uma operação em combate à pornografia infantil. A ação aconteceu em uma área indígena de Chopinzinho, na região Sudoeste do Estado.

A operação teve início após a PCPR receber uma denúncia há cerca de um mês, indicando a ocorrência de crimes em uma aldeia da região. Segundo a denúncia, adolescentes estariam sendo vítimas de atos sexuais gravados em vídeo, com relatos de ingestão de bebidas alcoólicas e possível fornecimento de drogas durante a consumação dos crimes. 

De acordo com o delegado da PCPR José Luiz Lucas, durante a ação foram cumpridos seis mandados de busca e apreensão, que resultaram na apreensão de três aparelhos celulares, os quais serão submetidos à perícia para verificar a existência de provas nos dispositivos.

“A operação busca reunir mais indícios que comprovem a materialidade dos crimes e identificar todos os envolvidos. Já temos pessoas sendo investigadas, mas a confirmação de mais suspeitos dependerá do trabalho pericial”, explica.

O delegado ainda ressalta o compromisso das autoridades em proteger comunidades vulneráveis e combater crimes de exploração sexual infantil. 

O caso segue em investigação.

13 de novembro de 2024

Foto: Fábio Dias/EPR

A Polícia Civil do Paraná (PCPR) deflagrou, na manhã desta quarta-feira (13), uma operação em combate à pornografia infantil. A ação aconteceu em uma área indígena de Chopinzinho, na região Sudoeste do Estado.

A operação teve início após a PCPR receber uma denúncia há cerca de um mês, indicando a ocorrência de crimes em uma aldeia da região. Segundo a denúncia, adolescentes estariam sendo vítimas de atos sexuais gravados em vídeo, com relatos de ingestão de bebidas alcoólicas e possível fornecimento de drogas durante a consumação dos crimes. 

De acordo com o delegado da PCPR José Luiz Lucas, durante a ação foram cumpridos seis mandados de busca e apreensão, que resultaram na apreensão de três aparelhos celulares, os quais serão submetidos à perícia para verificar a existência de provas nos dispositivos.

“A operação busca reunir mais indícios que comprovem a materialidade dos crimes e identificar todos os envolvidos. Já temos pessoas sendo investigadas, mas a confirmação de mais suspeitos dependerá do trabalho pericial”, explica.

O delegado ainda ressalta o compromisso das autoridades em proteger comunidades vulneráveis e combater crimes de exploração sexual infantil. 

O caso segue em investigação.

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