Polícia Civil cumpre mandados, apreende armas e prende dois homens envolvidos em ameaças
A Polícia Civil do Paraná cumpriu mandados de busca e apreensão nesta sexta-feira (16), após investigações sobre ameaças, porte e disparos de arma de fogo na Aldeia Indígena Passo Liso, localizada na circunscrição policial de Chopinzinho.
Após receber informações que algumas pessoas estariam causando pânico na comunidade e portando armas de fogo, as autoridades policiais iniciaram um inquérito policial e realizaram diligências com o objetivo de coletar indícios suficientes de autoria e comprovar a materialidade dos delitos.
Após investigações, foram identificadas testemunhas que corroboraram as informações e confirmaram a ocorrência de disparos de arma de fogo. Diversos boletins de ocorrência relatando ameaças, porte e disparos de arma de fogo foram anexados ao inquérito policial, revelando situações em que houve disparos em residências e veículos automotores, com o intuito de amedrontar as vítimas.
Diante da gravidade dos fatos, a autoridade policial representou pela busca e apreensão domiciliar nas residências dos investigados, obtendo parecer favorável do Ministério Público e a ordem expedida pelo juízo competente.
Nesta manhã, equipes da Polícia Civil de Chopinzinho, com apoio de policiais civis da Delegacia de Mangueirinha, do DENARC de Pato Branco e da 5ª Subdivisão Policial de Pato Branco, deram cumprimento aos mandados de busca e apreensão nas residências dos investigados. Durante a operação, foram apreendidas quatro armas de fogo, sendo duas espingardas calibre 36 e duas espingardas calibre .32, além de insumos e cápsulas de munições de diversos calibres, tanto deflagradas como intactas.
Dois homens, de 31 e 50 anos de idade, foram presos em flagrante durante a ação policial. Os mandados foram cumpridos em duas residências na circunscrição policial de Chopinzinho e em uma residência na circunscrição policial de Mangueirinha.
Após a conclusão das investigações, o inquérito policial será encaminhado ao Poder Judiciário para que os responsáveis sejam responsabilizados criminalmente pelos delitos cometidos.
Foto Polícia Civil
A Polícia Civil do Paraná cumpriu mandados de busca e apreensão nesta sexta-feira (16), após investigações sobre ameaças, porte e disparos de arma de fogo na Aldeia Indígena Passo Liso, localizada na circunscrição policial de Chopinzinho.
Após receber informações que algumas pessoas estariam causando pânico na comunidade e portando armas de fogo, as autoridades policiais iniciaram um inquérito policial e realizaram diligências com o objetivo de coletar indícios suficientes de autoria e comprovar a materialidade dos delitos.
Após investigações, foram identificadas testemunhas que corroboraram as informações e confirmaram a ocorrência de disparos de arma de fogo. Diversos boletins de ocorrência relatando ameaças, porte e disparos de arma de fogo foram anexados ao inquérito policial, revelando situações em que houve disparos em residências e veículos automotores, com o intuito de amedrontar as vítimas.
Diante da gravidade dos fatos, a autoridade policial representou pela busca e apreensão domiciliar nas residências dos investigados, obtendo parecer favorável do Ministério Público e a ordem expedida pelo juízo competente.
Nesta manhã, equipes da Polícia Civil de Chopinzinho, com apoio de policiais civis da Delegacia de Mangueirinha, do DENARC de Pato Branco e da 5ª Subdivisão Policial de Pato Branco, deram cumprimento aos mandados de busca e apreensão nas residências dos investigados. Durante a operação, foram apreendidas quatro armas de fogo, sendo duas espingardas calibre 36 e duas espingardas calibre .32, além de insumos e cápsulas de munições de diversos calibres, tanto deflagradas como intactas.
Dois homens, de 31 e 50 anos de idade, foram presos em flagrante durante a ação policial. Os mandados foram cumpridos em duas residências na circunscrição policial de Chopinzinho e em uma residência na circunscrição policial de Mangueirinha.
Após a conclusão das investigações, o inquérito policial será encaminhado ao Poder Judiciário para que os responsáveis sejam responsabilizados criminalmente pelos delitos cometidos.
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