Polícia Civil age rápido e identifica adolescente que promoveu ‘engajamento falso’ em perfil de pessoa pública
Na última sexta-feira (08), uma pessoa pública de Francisco Beltrão procurou a Polícia Civil, por meio da 19ª SDP, para informar uma situação anormal em sua rede social. A vítima informou que possuía aproximadamente oito mil seguidores em sua página e, apenas naquela manhã, havia recebido outros cinco mil seguidores.
A conduta é denominada como “engajamento falso” e pode trazer consequências para o real perfil do usuário, eis que – diante da situação anormal– a rede social, em regra, tende a retirar a página do ar, evitando a exposição de conteúdos e, a depender do caso, até mesmo formalizando a exclusão permanente do perfil.
O engajamento falso é feito por meio de robôs ou “bots”, os quais são “softwares” (programas) que reproduzem o comportamento humano realizando trabalhos de “cliques”, “curtidas” e ativando a modalidade “seguir”, o que possibilita, por exemplo, situações como a ocorrida em nosso município, em que – em pequeno período de tempo – houve a indevida programação para que diversos seguidores viessem a seguir o perfil indicado.
A polícia iniciou as investigações e em menos de três horas, localizou o suspeito de realizar engajamento indevido em perfil alheio, tratando-se de um adolescente de 17 anos, o qual informou que não tinha intenção de derrubar a página da rede social, mas apenas de testar uma plataforma (programa) novo e que tinha adotado referido comportamento também em relação a outros perfis.
Cabe destacar que, a depender da forma da conduta, tal atitude pode recair no disposto no art. 154-A do Código Penal, em especial nas modalidades de “instalar vulnerabilidades” ou difundir dispositivo para este fim, com pena de reclusão de até quatro anos.
Foto Polícia Civil
Na última sexta-feira (08), uma pessoa pública de Francisco Beltrão procurou a Polícia Civil, por meio da 19ª SDP, para informar uma situação anormal em sua rede social. A vítima informou que possuía aproximadamente oito mil seguidores em sua página e, apenas naquela manhã, havia recebido outros cinco mil seguidores.
A conduta é denominada como “engajamento falso” e pode trazer consequências para o real perfil do usuário, eis que – diante da situação anormal– a rede social, em regra, tende a retirar a página do ar, evitando a exposição de conteúdos e, a depender do caso, até mesmo formalizando a exclusão permanente do perfil.
O engajamento falso é feito por meio de robôs ou “bots”, os quais são “softwares” (programas) que reproduzem o comportamento humano realizando trabalhos de “cliques”, “curtidas” e ativando a modalidade “seguir”, o que possibilita, por exemplo, situações como a ocorrida em nosso município, em que – em pequeno período de tempo – houve a indevida programação para que diversos seguidores viessem a seguir o perfil indicado.
A polícia iniciou as investigações e em menos de três horas, localizou o suspeito de realizar engajamento indevido em perfil alheio, tratando-se de um adolescente de 17 anos, o qual informou que não tinha intenção de derrubar a página da rede social, mas apenas de testar uma plataforma (programa) novo e que tinha adotado referido comportamento também em relação a outros perfis.
Cabe destacar que, a depender da forma da conduta, tal atitude pode recair no disposto no art. 154-A do Código Penal, em especial nas modalidades de “instalar vulnerabilidades” ou difundir dispositivo para este fim, com pena de reclusão de até quatro anos.
Mais lidas
Desenvolvido por BW2 Tecnologia