Pico do fenômeno El Niño será em dezembro
O ano de 2023 caminha para ser o ano com mais eventos climáticos extremos simultâneos no Brasil. Também deve ser o mais quente dos últimos 125 anos, segundo a Organização Mundial de Meteorologia.
“Então, eventos de chuva intensa no Sul do Brasil vão continuar acontecendo. E ao mesmo tempo a gente tem uma outra preocupação que é com a irregularidade da chuva nas outras regiões”, afirmou Josélia Pegorin, meteorologista.
Calor extremo, tempestades e seca. Tudo isso deve continuar durante o verão. O El niño, que é o aquecimento da temperatura das águas do Pacífico, só deve dar refresco em abril.
A temperatura do oceano pacífico está 1,8 grau mais quente e a volta ao normal pode demorar um tempo. O Brasil está entre os países mais afetados pelo fenômeno que dura até um ano. E o clima ainda pode piorar mais nos próximos meses.
Por conta da onda de calor observada nos últimos dias, o Ministério da Saúde disponibilizou uma página com recomendações e informou que correm risco todas as pessoas, mas especialmente idosos, crianças, diabéticos, gestantes, a população em situação de rua e aqueles com problemas renais, cardíacos, respiratórios ou de circulação.
Foto: José Fernando Ogura/AEN
O ano de 2023 caminha para ser o ano com mais eventos climáticos extremos simultâneos no Brasil. Também deve ser o mais quente dos últimos 125 anos, segundo a Organização Mundial de Meteorologia.
“Então, eventos de chuva intensa no Sul do Brasil vão continuar acontecendo. E ao mesmo tempo a gente tem uma outra preocupação que é com a irregularidade da chuva nas outras regiões”, afirmou Josélia Pegorin, meteorologista.
Calor extremo, tempestades e seca. Tudo isso deve continuar durante o verão. O El niño, que é o aquecimento da temperatura das águas do Pacífico, só deve dar refresco em abril.
A temperatura do oceano pacífico está 1,8 grau mais quente e a volta ao normal pode demorar um tempo. O Brasil está entre os países mais afetados pelo fenômeno que dura até um ano. E o clima ainda pode piorar mais nos próximos meses.
Por conta da onda de calor observada nos últimos dias, o Ministério da Saúde disponibilizou uma página com recomendações e informou que correm risco todas as pessoas, mas especialmente idosos, crianças, diabéticos, gestantes, a população em situação de rua e aqueles com problemas renais, cardíacos, respiratórios ou de circulação.
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