PF prende ex-auditor fiscal condenado por fraudes em operações de comércio exterior
A Polícia Federal prendeu nesta sexta-feira (7), um ex-auditor fiscal da Receita Federal, condenado a nove anos de reclusão. A condenação é origem da Operação Shylock, conduzida pela PF, que desarticulou associação criminosa entre servidores públicos federais, empresários e despachantes que fraudavam operações de comércio exterior em Santa Catarina.
De acordo com a PF, o grupo investigado realizava importações de diversos produtos, provenientes principalmente da China, utilizando como locais de entrada no Brasil portos e pontos de fronteira seca. Após a chegada desses produtos ao país, a organização buscava concentrar o desembaraço aduaneiro das mercadorias na unidade da Receita Federal em Dionísio Cerqueira (SC), de onde as mercadorias eram distribuídas para outras localidades.
As fraudes envolviam subfaturamento, declaração falsa de conteúdo, contrafação, descaminho e interposição fraudulenta de pessoas (laranjas) para ocultação do real importador, entre outras irregularidades.
Ainda segundo a polícia, esse foi o terceiro mandado de prisão definitiva executado pela Polícia Federal, decorrente de condenações da Operação Shylock. A primeira prisão ocorreu em agosto de 2022, quando um advogado foi capturado para cumprir condenação de oito anos de reclusão. Há uma semana, um empresário foi preso para também cumprir condenação de pena de oito anos de reclusão em regime inicialmente fechado.
Fonte PF
Foto Divulgação
A Polícia Federal prendeu nesta sexta-feira (7), um ex-auditor fiscal da Receita Federal, condenado a nove anos de reclusão. A condenação é origem da Operação Shylock, conduzida pela PF, que desarticulou associação criminosa entre servidores públicos federais, empresários e despachantes que fraudavam operações de comércio exterior em Santa Catarina.
De acordo com a PF, o grupo investigado realizava importações de diversos produtos, provenientes principalmente da China, utilizando como locais de entrada no Brasil portos e pontos de fronteira seca. Após a chegada desses produtos ao país, a organização buscava concentrar o desembaraço aduaneiro das mercadorias na unidade da Receita Federal em Dionísio Cerqueira (SC), de onde as mercadorias eram distribuídas para outras localidades.
As fraudes envolviam subfaturamento, declaração falsa de conteúdo, contrafação, descaminho e interposição fraudulenta de pessoas (laranjas) para ocultação do real importador, entre outras irregularidades.
Ainda segundo a polícia, esse foi o terceiro mandado de prisão definitiva executado pela Polícia Federal, decorrente de condenações da Operação Shylock. A primeira prisão ocorreu em agosto de 2022, quando um advogado foi capturado para cumprir condenação de oito anos de reclusão. Há uma semana, um empresário foi preso para também cumprir condenação de pena de oito anos de reclusão em regime inicialmente fechado.
Fonte PF
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