PF faz operação para combater o contrabando de cigarros em Francisco Beltrão e em outras duas cidades
A Polícia Federal deflagrou nesta quinta-feira (9) a operação “Anatidae” com o objetivo de reprimir o comércio de cigarros de procedência estrangeira, introduzidos clandestinamente em território nacional pela região sul.
Cerca de 30 policiais federais cumprem sete mandados de busca e apreensão, expedidos pela Justiça Federal, em residências localizadas nas cidades de Francisco Beltrão (PR), Coronel Freitas (SC) e Erechim (RS).
Conforme a PF, a investigação iniciou em abril de 2022 após uma abordagem policial em um veículo que trafegava nas proximidades da cidade de Joaçaba (SC). Na oportunidade foram apreendidos mais de R$ 200 mil em espécie, que foi posteriormente identificado como produto do contrabando de cigarros.
Ao longo da investigação, a PF efetuou três prisões e apreendeu 155 mil maços de cigarros e quatro veículos (avaliados em mais de R$ 320 mil), que eram utilizados no transporte dos cigarros de origem estrangeira. Também foi deferida judicialmente a indisponibilidade de bens dos investigados no valor total R$ 3,8 milhões.
Os envolvidos poderão responder pelos crimes de associação criminosa, contrabando e lavagem de dinheiro, cujas penas máximas somadas poderão chegar a 18 anos de reclusão.
Foto: Polícia Federal
A Polícia Federal deflagrou nesta quinta-feira (9) a operação “Anatidae” com o objetivo de reprimir o comércio de cigarros de procedência estrangeira, introduzidos clandestinamente em território nacional pela região sul.
Cerca de 30 policiais federais cumprem sete mandados de busca e apreensão, expedidos pela Justiça Federal, em residências localizadas nas cidades de Francisco Beltrão (PR), Coronel Freitas (SC) e Erechim (RS).
Conforme a PF, a investigação iniciou em abril de 2022 após uma abordagem policial em um veículo que trafegava nas proximidades da cidade de Joaçaba (SC). Na oportunidade foram apreendidos mais de R$ 200 mil em espécie, que foi posteriormente identificado como produto do contrabando de cigarros.
Ao longo da investigação, a PF efetuou três prisões e apreendeu 155 mil maços de cigarros e quatro veículos (avaliados em mais de R$ 320 mil), que eram utilizados no transporte dos cigarros de origem estrangeira. Também foi deferida judicialmente a indisponibilidade de bens dos investigados no valor total R$ 3,8 milhões.
Os envolvidos poderão responder pelos crimes de associação criminosa, contrabando e lavagem de dinheiro, cujas penas máximas somadas poderão chegar a 18 anos de reclusão.
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