PF e RF deflagram operação para investigar grupo que vendia vinho argentino pela internet

A Polícia Federal, com apoio da Receita Federal, deflagrou mais uma operação contra crimes de descaminho em cidades do oeste catarinense. Com a ação realizada nesta terça-feira (14), a PF desarticula dois grupos familiares que movimentaram cerca de 4 milhões de reais comercializando bebidas por intermédio de plataforma de comércio eletrônico na internet.

Policiais federais cumprem quatro mandados de busca e apreensão expedidos pelo Juízo Federal de Chapecó (SC) nas cidades de Dionísio Cerqueira (SC) e Barracão (PR), em residências de dois grupos familiares distintos, investigados por descaminho de vinhos argentinos, muitas vezes se valendo de nomes falsos e promovendo as entregas por intermédio dos Correios. 

Conforme a PF, nas apreensões das mercadorias despachadas pelos Correios foi constatado que os investigados preenchiam os formulários de declaração com dados falsos acerca dos remetentes dos produtos, além de declaração falsa sobre o conteúdo das encomendas despachadas. 

Um dos grupos investigado movimentou aproximadamente 3,3 milhões de reais em um período de quatro anos, enquanto o segundo grupo movimentou aproximadamente 700 mil reais num período de três anos.

Os crimes que se imputam aos integrantes dos grupos são o descaminho, com pena de até 4 anos de reclusão, e o crime de uso de documentos ideologicamente falsos que tem pena de até 5 anos de reclusão.

Assessoria de Comunicação Social da Delegacia de Polícia Federal

14 de dezembro de 2021

Foto Polícia Federal

A Polícia Federal, com apoio da Receita Federal, deflagrou mais uma operação contra crimes de descaminho em cidades do oeste catarinense. Com a ação realizada nesta terça-feira (14), a PF desarticula dois grupos familiares que movimentaram cerca de 4 milhões de reais comercializando bebidas por intermédio de plataforma de comércio eletrônico na internet.

Policiais federais cumprem quatro mandados de busca e apreensão expedidos pelo Juízo Federal de Chapecó (SC) nas cidades de Dionísio Cerqueira (SC) e Barracão (PR), em residências de dois grupos familiares distintos, investigados por descaminho de vinhos argentinos, muitas vezes se valendo de nomes falsos e promovendo as entregas por intermédio dos Correios. 

Conforme a PF, nas apreensões das mercadorias despachadas pelos Correios foi constatado que os investigados preenchiam os formulários de declaração com dados falsos acerca dos remetentes dos produtos, além de declaração falsa sobre o conteúdo das encomendas despachadas. 

Um dos grupos investigado movimentou aproximadamente 3,3 milhões de reais em um período de quatro anos, enquanto o segundo grupo movimentou aproximadamente 700 mil reais num período de três anos.

Os crimes que se imputam aos integrantes dos grupos são o descaminho, com pena de até 4 anos de reclusão, e o crime de uso de documentos ideologicamente falsos que tem pena de até 5 anos de reclusão.

Assessoria de Comunicação Social da Delegacia de Polícia Federal

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