PF deflagra operação para desarticular grupo familiar que comercializava vinhos argentinos ilegalmente
Assessoria – A Polícia Federal deflagrou nesta quarta-feira (15) a operação Mascate, que visa desarticular grupo familiar dedicado ao descaminho de vinhos em cidades da divisa do Brasil com a Argentina. Segundo a PF, estão sendo cumpridos três mandados de busca e apreensão em duas empresas e na residência dos seus respectivos proprietários, nas cidades de Dionísio Cerqueira (SC), Bom Jesus do Sul (PR) e Barracão (PR).
Os alvos das medidas são pessoas que possuem lojas de comércio de vinhos na argentina e que teriam instituído outras empresas, do mesmo ramo, em território brasileiro.
Apurou-se que as lojas ofereceriam, no Brasil, vinhos argentinos por preço bastante inferior àquele oferecido pelas demais pessoas jurídicas que atuam com a venda de vinhos argentinos na região.
Constatou-se, ainda, que os investigados movimentaram vultuosas quantias em dinheiro nas contas das empresas investigadas, valores esses não condizentes com os declarados formalmente, o que caracteriza a lavagem de capitais.
No cumprimento das medidas determinadas pela Justiça Federal foi autorizada a apreensão de valores, joias, obras de arte, veículos e outros itens de luxo, em razão da elevada condição econômica ostentada pelos investigados.
Os envolvidos na operação são investigados pelos crimes de descaminho e lavagem de dinheiro, os quais, somando-se as penas máximas, totalizam 14 anos de reclusão.
*O nome da operação, Mascate, significa mercador ambulante e faz referência ao modo de agir do grupo criminoso, uma vez que os vinhos argentinos são encomendados e entregues a diversos pontos do território nacional.
Foto Polícia Federal
Assessoria – A Polícia Federal deflagrou nesta quarta-feira (15) a operação Mascate, que visa desarticular grupo familiar dedicado ao descaminho de vinhos em cidades da divisa do Brasil com a Argentina. Segundo a PF, estão sendo cumpridos três mandados de busca e apreensão em duas empresas e na residência dos seus respectivos proprietários, nas cidades de Dionísio Cerqueira (SC), Bom Jesus do Sul (PR) e Barracão (PR).
Os alvos das medidas são pessoas que possuem lojas de comércio de vinhos na argentina e que teriam instituído outras empresas, do mesmo ramo, em território brasileiro.
Apurou-se que as lojas ofereceriam, no Brasil, vinhos argentinos por preço bastante inferior àquele oferecido pelas demais pessoas jurídicas que atuam com a venda de vinhos argentinos na região.
Constatou-se, ainda, que os investigados movimentaram vultuosas quantias em dinheiro nas contas das empresas investigadas, valores esses não condizentes com os declarados formalmente, o que caracteriza a lavagem de capitais.
No cumprimento das medidas determinadas pela Justiça Federal foi autorizada a apreensão de valores, joias, obras de arte, veículos e outros itens de luxo, em razão da elevada condição econômica ostentada pelos investigados.
Os envolvidos na operação são investigados pelos crimes de descaminho e lavagem de dinheiro, os quais, somando-se as penas máximas, totalizam 14 anos de reclusão.
*O nome da operação, Mascate, significa mercador ambulante e faz referência ao modo de agir do grupo criminoso, uma vez que os vinhos argentinos são encomendados e entregues a diversos pontos do território nacional.
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