PF deflagra operação e prende distribuidor de ecstasy

A Polícia Federal (PF) deflagrou hoje (17), a partir de Curitiba, a Operação Hipster para prender responsáveis pela produção e distribuição de ecstasy em vários estados do Brasil. Alguns alvos foram presos e levados para a Superintendência da Polícia Federal em Curitiba, onde permanecerão à disposição da Justiça. Eles poderão ser condenados a mais de 20 anos de prisão.

No total,  25 policiais cumprem cinco mandados de busca e apreensão e quatro mandados de prisão temporária, Entre os envolvidos há um estudante universitário

De acordo com a Polícia Federal, a investigação começou com base em informações sobre a compra de uma prensa para a produção de drogas e diversas remessas postais contendo comprimidos de ecstasy numa agência dos Correios em Curitiba.

O DEA, órgão que combate as drogas nos Estados Unidos, apoia as investigações e a operação, segundo a polícia.

Em dois meses, foram identificados o envio de pelo menos 80 envelopes e a movimentação de recursos financeiros na conta corrente do suspeito, que ultrapassou os R$ 500 mil num período de 10 meses.

(Agência Brasil)

17 de outubro de 2018

Ilustração Foto Agência Brasil

A Polícia Federal (PF) deflagrou hoje (17), a partir de Curitiba, a Operação Hipster para prender responsáveis pela produção e distribuição de ecstasy em vários estados do Brasil. Alguns alvos foram presos e levados para a Superintendência da Polícia Federal em Curitiba, onde permanecerão à disposição da Justiça. Eles poderão ser condenados a mais de 20 anos de prisão.

No total,  25 policiais cumprem cinco mandados de busca e apreensão e quatro mandados de prisão temporária, Entre os envolvidos há um estudante universitário

De acordo com a Polícia Federal, a investigação começou com base em informações sobre a compra de uma prensa para a produção de drogas e diversas remessas postais contendo comprimidos de ecstasy numa agência dos Correios em Curitiba.

O DEA, órgão que combate as drogas nos Estados Unidos, apoia as investigações e a operação, segundo a polícia.

Em dois meses, foram identificados o envio de pelo menos 80 envelopes e a movimentação de recursos financeiros na conta corrente do suspeito, que ultrapassou os R$ 500 mil num período de 10 meses.

(Agência Brasil)

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