Penitenciária Estadual investe na criação de hortas e outros trabalhos para promover integração com a comunidade

A Penitenciária Estadual de Francisco Beltrão viu na criação de uma horta e serviços de jardinagem, uma opção de tratamento penal, onde os apenados que fazem esse serviço passam por um processo de seleção rígido, sendo avaliado por cinco diferentes setores da unidade, e tem a chance de trabalhar fora da área das celas, ganhar remição, ter uma renda de 75% por cento do salário mínimo o qual poderá auxiliar quando ele sair em liberdade já que enquanto preso eles não tem acesso a dinheiro, e ainda auxiliar entidades, visto que boa parte da produção está sendo destinada a algumas entidades do município que tem recebido vários tipos de saladas produzidas na Penitenciária.

O espaço de produção de alimentos também é uma oportunidade de reaproveitar algumas áreas ociosas do estabelecimento, criando oportunidades de tratamento penal, reinserção social e futura recolocação profissional, sendo que os apenados que trabalham nos setores de jardinagem, horta, manutenção nas escolas e nas cadeias, bem como nos reparos das cadeiras de rodas, sentem-se motivados e orgulhosos por estarem contribuindo com algo de útil para a comunidade, e os Agentes Penitenciários que auxiliam neste processo como o Agente Altair Ferras fala da satisfação em proporcionar esse trabalho e fomentar as parcerias, mostrando o lado social da Penitenciária desconhecido por boa parte da comunidade.

Na semana passada, foram entregues algumas caixas com alface e temperos para a Apae, por enquanto a entidade que tem se beneficiado da horta da Penitenciária. Além do plantio de verduras e hortaliças, um serviço de jardinagem deu características diferentes a Penitenciária, fazendo com que visitantes, funcionários, colaboradores, autoridades, sintam-se num ambiente mais acolhedor e com mais qualidade.

Segundo o diretor Marcos Andrade, o setor de hortas deve ser aumentado e um cronograma assistencial deve ser implementado, aumentando o leque de entidades assistidas, bem como orienta, alunos das universidades, escolas e entidades que organizam visitas a PEFB, para que possam contribuir com fraldas geriátricas e outros materiais que serão revertidos também para órgãos assistenciais.

Chico Correia – Assessoria PEFB

27 de junho de 2019

Foto Assessoria PEFB

A Penitenciária Estadual de Francisco Beltrão viu na criação de uma horta e serviços de jardinagem, uma opção de tratamento penal, onde os apenados que fazem esse serviço passam por um processo de seleção rígido, sendo avaliado por cinco diferentes setores da unidade, e tem a chance de trabalhar fora da área das celas, ganhar remição, ter uma renda de 75% por cento do salário mínimo o qual poderá auxiliar quando ele sair em liberdade já que enquanto preso eles não tem acesso a dinheiro, e ainda auxiliar entidades, visto que boa parte da produção está sendo destinada a algumas entidades do município que tem recebido vários tipos de saladas produzidas na Penitenciária.

O espaço de produção de alimentos também é uma oportunidade de reaproveitar algumas áreas ociosas do estabelecimento, criando oportunidades de tratamento penal, reinserção social e futura recolocação profissional, sendo que os apenados que trabalham nos setores de jardinagem, horta, manutenção nas escolas e nas cadeias, bem como nos reparos das cadeiras de rodas, sentem-se motivados e orgulhosos por estarem contribuindo com algo de útil para a comunidade, e os Agentes Penitenciários que auxiliam neste processo como o Agente Altair Ferras fala da satisfação em proporcionar esse trabalho e fomentar as parcerias, mostrando o lado social da Penitenciária desconhecido por boa parte da comunidade.

Na semana passada, foram entregues algumas caixas com alface e temperos para a Apae, por enquanto a entidade que tem se beneficiado da horta da Penitenciária. Além do plantio de verduras e hortaliças, um serviço de jardinagem deu características diferentes a Penitenciária, fazendo com que visitantes, funcionários, colaboradores, autoridades, sintam-se num ambiente mais acolhedor e com mais qualidade.

Segundo o diretor Marcos Andrade, o setor de hortas deve ser aumentado e um cronograma assistencial deve ser implementado, aumentando o leque de entidades assistidas, bem como orienta, alunos das universidades, escolas e entidades que organizam visitas a PEFB, para que possam contribuir com fraldas geriátricas e outros materiais que serão revertidos também para órgãos assistenciais.

Chico Correia – Assessoria PEFB

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