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O governo do Paraná deve destruir 10 milhões de ovos de incubação como medida de segurança contra a gripe aviária. Ao todo, são 600 toneladas. O impacto financeiro ainda está sendo calculado.
Os ovos, que foram fornecidos pela granja onde foi identificado um foco da doença, na cidade de Montenegro, no Rio Grande do Sul, já haviam sido destruídos na sexta-feira (16). A inutilização dos demais começou neste domingo (18), realizada por autoridades locais.
Segundo a Secretaria de Agricultura do Paraná, a previsão é que a atividade seja finalizada entre segunda-feira (19) e terça-feira (20).
Os sintomas podem ser os mesmos de uma gripe comum: dificuldade respiratória, secreção nasal ou ocular, espirros, incoordenação motora, diarreia ou a alta mortalidade. “O Estado não tem nenhum caso suspeito ou em investigação, mas precisamos estar sempre alertas”, disse o presidente da Adapar, Otamir Cesar Martins.
No último sábado (17), o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) informou que os destinos rastreados dos ovos para incubação, fornecidos pela granja com foco da gripe aviária, foram Minas Gerais, Paraná e o próprio Rio Grande do Sul.
Em nota, o Ministério da Agricultura afirmou que já orientou a adoção das medidas de saneamento definidas no plano de contingência para influenza aviária e doença de Newcastle, que prevê a destruição desses ovos de maneira a mitigar qualquer risco.
PP News com sites
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