Paraná ainda não tem transmissão sustentada de Coronavírus
Esta terça-feira (17) foi marcante no sudoeste do Paraná no que diz respeito à medidas efetivas que foram tomadas para conter um possível avanço do Covid-19 no território brasileiro. Através de reunião por videoconferência, todos os diretores das regionais de saúde do Paraná foram orientados por profissionais do Estado quanto aos casos suspeitos e também quanto à circulação do vírus no estado. A principal informação é de que os mesmos seis casos confirmados foram mantidos, sendo cinco em Curitiba e um em Cianorte, e nenhum avanço do vírus foi detectado em qualquer região do Paraná, principalmente excluindo a transmissão sustentada do vírus, como aconteceu na Europa onde a contaminação saiu de controle por conta das baixas temperaturas e pelo despreparo em relação à circulação de turistas.
Segundo a diretora da 8ª Regional de Saúde de Francisco Beltrão, Maria Izabel, é importante tranquilizar a população do sudoeste, pois apesar de ser uma doença grave e preocupante não há nenhum caso autóctone em todo o território paranaense. “Todos os pacientes que foram diagnosticados com o vírus, e até aqui são seis, adquiriram o vírus em outro país e chegaram ao Brasil onde foram examinados e tratados, mas não há transmissão sustentada, não temos indícios de circulação viral no estado do Paraná”, disse. Segundo ela, as medidas tomadas pelos prefeitos da região para suspender as aulas das escolas municipais e CMEI’s são medidas preventivas, muito por conta das características da manifestação do vírus. “Apesar de ser uma doença que se manifesta de forma benigna na grande maioria das pessoas, ela é altamente contagiosa, então não podemos permitir que uma parcela da população se contamine em um tempo muito curto, sobrecarregando o sistema de saúde, gerando um problema grande para atender as pessoas que realmente precisem do atendimento”, afirmou.
Assim como a maioria dos profissionais de saúde, Maria Izabel reforçou que as pessoas só procurem as unidades de saúde e pronto atendimento quando necessário, evitando qualquer tipo de aglomeração, também sobrecarregar o SUS em casos de gripe comum. “Um estado viral gripal comum onde a gente tem uma febre que passa em um ou dois dias pode ser cuidado em casa, mas quando há dificuldade respiratória e uma febre que não cede, aí sim é preciso buscar ajuda e ter uma atenção maior para o caso, principalmente se esta pessoa viajou ou teve contato com alguém que viajou ao exterior, em locais que registraram casos da doença”, completou.
Francisco Beltrão
Nesta terça-feira (17) o prefeito Cléber Fontana confirmou que a partir de segunda-feira (23) as aulas na rede municipal estarão suspensas por pelo menos 15 dias até que se saiba que é seguro voltar à normalidade. A coordenadora do Departamento de Vigilância em Saúde do município afirmou não há o registro de nenhum caso, nenhuma internação por coronavírus, apenas coleta de material para exame e indício de um caso suspeito que ainda aguarda o resultado do Laboratório Central do Estado do Paraná (Lacen), mas que o procedimento é padrão pois a pessoa viajou ao exterior e sentiu alguns sintomas, mas atualmente está bem e aguardando o resultado em casa.
Foto: Assessoria Amsop
Esta terça-feira (17) foi marcante no sudoeste do Paraná no que diz respeito à medidas efetivas que foram tomadas para conter um possível avanço do Covid-19 no território brasileiro. Através de reunião por videoconferência, todos os diretores das regionais de saúde do Paraná foram orientados por profissionais do Estado quanto aos casos suspeitos e também quanto à circulação do vírus no estado. A principal informação é de que os mesmos seis casos confirmados foram mantidos, sendo cinco em Curitiba e um em Cianorte, e nenhum avanço do vírus foi detectado em qualquer região do Paraná, principalmente excluindo a transmissão sustentada do vírus, como aconteceu na Europa onde a contaminação saiu de controle por conta das baixas temperaturas e pelo despreparo em relação à circulação de turistas.
Segundo a diretora da 8ª Regional de Saúde de Francisco Beltrão, Maria Izabel, é importante tranquilizar a população do sudoeste, pois apesar de ser uma doença grave e preocupante não há nenhum caso autóctone em todo o território paranaense. “Todos os pacientes que foram diagnosticados com o vírus, e até aqui são seis, adquiriram o vírus em outro país e chegaram ao Brasil onde foram examinados e tratados, mas não há transmissão sustentada, não temos indícios de circulação viral no estado do Paraná”, disse. Segundo ela, as medidas tomadas pelos prefeitos da região para suspender as aulas das escolas municipais e CMEI’s são medidas preventivas, muito por conta das características da manifestação do vírus. “Apesar de ser uma doença que se manifesta de forma benigna na grande maioria das pessoas, ela é altamente contagiosa, então não podemos permitir que uma parcela da população se contamine em um tempo muito curto, sobrecarregando o sistema de saúde, gerando um problema grande para atender as pessoas que realmente precisem do atendimento”, afirmou.
Assim como a maioria dos profissionais de saúde, Maria Izabel reforçou que as pessoas só procurem as unidades de saúde e pronto atendimento quando necessário, evitando qualquer tipo de aglomeração, também sobrecarregar o SUS em casos de gripe comum. “Um estado viral gripal comum onde a gente tem uma febre que passa em um ou dois dias pode ser cuidado em casa, mas quando há dificuldade respiratória e uma febre que não cede, aí sim é preciso buscar ajuda e ter uma atenção maior para o caso, principalmente se esta pessoa viajou ou teve contato com alguém que viajou ao exterior, em locais que registraram casos da doença”, completou.
Francisco Beltrão
Nesta terça-feira (17) o prefeito Cléber Fontana confirmou que a partir de segunda-feira (23) as aulas na rede municipal estarão suspensas por pelo menos 15 dias até que se saiba que é seguro voltar à normalidade. A coordenadora do Departamento de Vigilância em Saúde do município afirmou não há o registro de nenhum caso, nenhuma internação por coronavírus, apenas coleta de material para exame e indício de um caso suspeito que ainda aguarda o resultado do Laboratório Central do Estado do Paraná (Lacen), mas que o procedimento é padrão pois a pessoa viajou ao exterior e sentiu alguns sintomas, mas atualmente está bem e aguardando o resultado em casa.
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