Ossada encontrada em Francisco Beltrão é do sexo feminino

No dia 28 de agosto foi localizada em uma mata na comunidade de São Sebastião, em Francisco Beltrão, uma ossada humana. Recolhida pelo Serviço Médico Legal, foi feita coleta de material e encaminhado para o laboratório central em Curitiba, onde exames confirmaram ser uma ossada humana do sexo feminino.

O delegado Chefe da 19ª SD, Ricardo Moraes informou que a Polícia Civil, investiga casos de desaparecimentos de pelo menos duas mulheres. Marli da Silva, a Marli costureira, cujo marido foi preso e já condenado há 30 anos de prisão pelo seu desaparecimento e de uma mulher de Realeza, que está desaparecida

As famílias das duas forneceram material genético para exames que poderão confirmar a identidade da vítima.

Ato contínuo, houve a solicitação para efetiva identificação civil relacionada à ossada por meio de pesquisa genética junto aos bancos de dados existentes.

A Polícia Civil esclarece que não há – até o presente momento – nenhum dado ou elemento que ligue efetivamente a ossada aos dois casos de desaparecimento que estão em aberto na nossa região.

O mistério continuará até a identificação ser confirmada ou não.

13 de setembro de 2024

Foto: Polícia Civil

No dia 28 de agosto foi localizada em uma mata na comunidade de São Sebastião, em Francisco Beltrão, uma ossada humana. Recolhida pelo Serviço Médico Legal, foi feita coleta de material e encaminhado para o laboratório central em Curitiba, onde exames confirmaram ser uma ossada humana do sexo feminino.

O delegado Chefe da 19ª SD, Ricardo Moraes informou que a Polícia Civil, investiga casos de desaparecimentos de pelo menos duas mulheres. Marli da Silva, a Marli costureira, cujo marido foi preso e já condenado há 30 anos de prisão pelo seu desaparecimento e de uma mulher de Realeza, que está desaparecida

As famílias das duas forneceram material genético para exames que poderão confirmar a identidade da vítima.

Ato contínuo, houve a solicitação para efetiva identificação civil relacionada à ossada por meio de pesquisa genética junto aos bancos de dados existentes.

A Polícia Civil esclarece que não há – até o presente momento – nenhum dado ou elemento que ligue efetivamente a ossada aos dois casos de desaparecimento que estão em aberto na nossa região.

O mistério continuará até a identificação ser confirmada ou não.

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