Operação Cortina de Fumaça prende 16 pessoas com mandados e outras 7 em flagrante

Durante a Operação Cortina de Fumaça deflagrada na manhã desta terça-feira (17), em Francisco Beltrão e em outros doze municípios foram cumpridos 16 dos 19 mandados de prisão, três alvos não foram localizados e realizadas 7 prisões em flagrante por porte de arma e posse de drogas.

A delegada Franciela Alberton informou que a investigação começou ainda no final do ano passado e já havia sido realizada uma primeira faze com apreensão de grandes quantidades de droga. O esquema segundo apurado pela Polícia Civil era comandado por um empresário do ramo de transporte de Francisco Beltrão.

A droga vinha de Cascavel na região oeste do estado, ficava armazenada em depósitos em Francisco Beltrão, e daqui era levada para São Paulo e Rio de Janeiro, para despistar o rastreamento dos órgãos de segurança.

A droga vinha com caminhões até Francisco Beltrão, ficava alguns dias aqui e na sequência era levada por caminhões do empresário para o destino final.

Foi preso também um dos líderes da quadrilha que tinha uma empresa de fachada em Francisco Beltrão, era foragido da Justiça do Rio Grande do Sul onde tem diversas condenações e vivia aqui com nome falso.

17 de setembro de 2024

Foto: Lillian Raquel/Educadora FM

Durante a Operação Cortina de Fumaça deflagrada na manhã desta terça-feira (17), em Francisco Beltrão e em outros doze municípios foram cumpridos 16 dos 19 mandados de prisão, três alvos não foram localizados e realizadas 7 prisões em flagrante por porte de arma e posse de drogas.

A delegada Franciela Alberton informou que a investigação começou ainda no final do ano passado e já havia sido realizada uma primeira faze com apreensão de grandes quantidades de droga. O esquema segundo apurado pela Polícia Civil era comandado por um empresário do ramo de transporte de Francisco Beltrão.

A droga vinha de Cascavel na região oeste do estado, ficava armazenada em depósitos em Francisco Beltrão, e daqui era levada para São Paulo e Rio de Janeiro, para despistar o rastreamento dos órgãos de segurança.

A droga vinha com caminhões até Francisco Beltrão, ficava alguns dias aqui e na sequência era levada por caminhões do empresário para o destino final.

Foi preso também um dos líderes da quadrilha que tinha uma empresa de fachada em Francisco Beltrão, era foragido da Justiça do Rio Grande do Sul onde tem diversas condenações e vivia aqui com nome falso.

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