Arquivamento da “Lei das Diárias” causou debate entre os vereadores

Nesta semana, esteve em pauta um projeto de lei para acrescentar um parágrafo no artigo 6, da lei que trata das diárias concedidas no Poder Legislativo. O assunto causou debate entre os vereadores. A proposição foi do próprio Poder Legislativo, subscrito por todos os vereadores. A tendência era de que o projeto passaria sem nenhum percalço. Porém, o vereador Zé Carlos Kniphoff (PDT) a pedido do grupo político, solicitou o arquivamento da matéria, quando o projeto estava em discussão entre os vereadores. Acatando o pedido de um membro do legislativo, a presidente Elenir Maciel (PP) colocou em votação e o projeto de lei foi arquivado, pois por 7 votos a 4, os vereadores definiram assim.

“Não sou contra a explanação na tribuna, mas o tempo é insuficiente para repassar o conhecimento adquirido num curso ou numa palestra que estivermos participando. Essa modificação da lei das diárias não tem nada a ver com transparência como os vereadores de oposição estão dizendo, o meu pedido de arquivamento da matéria é para elaborarmos melhor a proposta, inclusive, quero incluir modificações em toda a lei”, afirmou Zé Carlos.

Na tribuna, o vereador Aires Tomazoni (MDB) e Camilo Rafagnin (PT) defenderam que o simples fato de informar aos demais vereadores o curso que estão fazendo ou pra onde estão viajando, dará mais credibilidade aos vereadores que estão pegando diária. “Penso que quando nós viajamos, temos que prestar contas”, disse, e acrescentou: “Que vá viajar, e volte aqui e faça um relato. Por quê? Porque o dinheiro é público, aqui é o lugar de se discutir, aqui é o parlamento. Nós vamos na contramão do que a população quer, nós temos que mudar”, declarou Aires nas explicações pessoais.

A vereadora Lurdes Pazzini (MDB) também usou a palavra na tribuna para dizer que cada vereador foi eleito pelo povo, para defender os interesses dos beltronenses, e não para ficar dando explicações aos demais vereadores da casa.

A favor do arquivamento votaram os vereadores: Zé Carlos Kniphoff(PDT), Dile Tonello(PMN), Pedro Tufão(DEM), Lurdes Pazzini(MDB), Silmar Gallina(PSDB), Fran Schmitz(PSDB) e Léo Garcia(PSC). Contra o arquivamento: Camilo Rafagnin (PT), Daniela Celuppi (PT), Evandro Wessler (PPS) e Aires Tomazoni(MDB). O vereador Rodrigo Inhoatto (PDT) estava com uma licença-médica, por isso não votou, assim como a presidente, que também não vota neste caso.

(As informações são da Assessoria)

 

28 de junho de 2018

Foto Divulgação/Assessoria

Nesta semana, esteve em pauta um projeto de lei para acrescentar um parágrafo no artigo 6, da lei que trata das diárias concedidas no Poder Legislativo. O assunto causou debate entre os vereadores. A proposição foi do próprio Poder Legislativo, subscrito por todos os vereadores. A tendência era de que o projeto passaria sem nenhum percalço. Porém, o vereador Zé Carlos Kniphoff (PDT) a pedido do grupo político, solicitou o arquivamento da matéria, quando o projeto estava em discussão entre os vereadores. Acatando o pedido de um membro do legislativo, a presidente Elenir Maciel (PP) colocou em votação e o projeto de lei foi arquivado, pois por 7 votos a 4, os vereadores definiram assim.

“Não sou contra a explanação na tribuna, mas o tempo é insuficiente para repassar o conhecimento adquirido num curso ou numa palestra que estivermos participando. Essa modificação da lei das diárias não tem nada a ver com transparência como os vereadores de oposição estão dizendo, o meu pedido de arquivamento da matéria é para elaborarmos melhor a proposta, inclusive, quero incluir modificações em toda a lei”, afirmou Zé Carlos.

Na tribuna, o vereador Aires Tomazoni (MDB) e Camilo Rafagnin (PT) defenderam que o simples fato de informar aos demais vereadores o curso que estão fazendo ou pra onde estão viajando, dará mais credibilidade aos vereadores que estão pegando diária. “Penso que quando nós viajamos, temos que prestar contas”, disse, e acrescentou: “Que vá viajar, e volte aqui e faça um relato. Por quê? Porque o dinheiro é público, aqui é o lugar de se discutir, aqui é o parlamento. Nós vamos na contramão do que a população quer, nós temos que mudar”, declarou Aires nas explicações pessoais.

A vereadora Lurdes Pazzini (MDB) também usou a palavra na tribuna para dizer que cada vereador foi eleito pelo povo, para defender os interesses dos beltronenses, e não para ficar dando explicações aos demais vereadores da casa.

A favor do arquivamento votaram os vereadores: Zé Carlos Kniphoff(PDT), Dile Tonello(PMN), Pedro Tufão(DEM), Lurdes Pazzini(MDB), Silmar Gallina(PSDB), Fran Schmitz(PSDB) e Léo Garcia(PSC). Contra o arquivamento: Camilo Rafagnin (PT), Daniela Celuppi (PT), Evandro Wessler (PPS) e Aires Tomazoni(MDB). O vereador Rodrigo Inhoatto (PDT) estava com uma licença-médica, por isso não votou, assim como a presidente, que também não vota neste caso.

(As informações são da Assessoria)

 

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