O Brasil enfrenta sua sétima onda de calor do ano, que se estabelece ao longo desta semana. Em meio a um cenário de tempo extremamente seco e umidade do ar muito baixa, essa nova onda de calor traz uma preocupação ainda maior devido ao aumento dos focos de queimadas que assolam diversas regiões do país.
O sistema que dará início a essa onda de calor, segue o mesmo padrão das anteriores. O bloqueio atmosférico se estabelece na região central do Brasil, intensificando a massa de ar quente, que impede a formação de nuvens carregadas e dificulta a passagem de frentes frias, favorecendo o calor extremo. Vale lembrar que, com a chegada da primavera, o Brasil passa a ter uma maior incidência de radiação solar, o que contribui ainda mais para a elevação das temperaturas.
Por que esse calor intenso dura por um período tão curto?
De acordo com a Organização Meteorológica Mundial (OMM), uma onda de calor é definida por um período em que as temperaturas estão 5°C acima da média mensal. Essa onda de calor, que se estenderá até o dia 27 de setembro, terá uma quebra em algumas regiões, como Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Sul, oeste de Santa Catarina e oeste do Paraná, a partir do dia 26, devido à chegada de instabilidades que reduzirão as temperaturas, não configurando mais onda de calor nessas áreas. Contudo, o fenômeno seguirá ativo em grandes partes do Centro-Oeste e Sudeste brasileiro até o dia 27, com possibilidade de prolongamento.
O que esperar das temperaturas?
Conforme indicado nos mapas, os estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, sul de Goiás, Triângulo Mineiro, São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul terão temperaturas subindo entre 5°C e 10°C acima da média nesta semana. Em outras áreas, representadas em laranja, o aumento será mais moderado, com temperaturas de 3°C a 5°C acima do normal para a época.
Queimadas em alta
O Brasil vive mais um período crítico neste ano, marcado por uma sequência de tempo seco, umidade baixa e, agora, mais dias de calor intenso. Esse cenário eleva o risco de queimadas, que já vêm devastando diversas regiões do país, tornando a situação ainda mais alarmante.
A combinação de calor extremo e tempo seco reforça a necessidade de atenção redobrada para os riscos de incêndios e impactos à saúde da população.
Fonte: Climatempo
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