Na Alep, Reichembach cobra empresa JMK sobre manutenção da frota pública do estado

Da Assessoria – Na segunda-feira, 15, o deputado estadual Reichembach utilizou a tribuna da Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) para falar sobre a empresa JMK, responsável pela manutenção da frota pública do estado desde o governo anterior. Após ouvir reclamações nas secretarias e núcleos regionais nos municípios sobre a situação dos veículos, que estão parados em função da falta de manutenção, Reichembach também ouviu queixas nas oficinas responsáveis pela execução dos serviços, e que também não recebem e estão com dificuldades financeiras.

“Passei a me inteirar sobre o assunto nos municípios e na secretaria de Administração com o secretário Reinhold Stephanes, que está preocupado em resolver esta questão o quanto antes. Também tentei entrar em contato diretamente na JMK por telefone com o seu diretor financeiro, que ficou de me retornar há mais de duas semanas, mas até agora nada”, afirma Reichembach.

De acordo com o deputado, a secretaria de Administração está estudando um novo sistema de adoção de cartões corporativos, que serão dados diretamente aos chefes dos setores no interior, para que eles possam buscar alternativas de manutenção nos próprios municípios, e a conta seria paga diretamente pelo Governo do Estado. Reichembach é favorável a esta mudança, pois traria mais agilidade e eficiência ao sistema, porém acredita que é necessária uma medida emergencial para solucionar o problema da manutenção.


CPI

Foi protocolada na Alep, por iniciativa do deputado Soldado Fruet, a instalação de uma CPI para investigar a fundo sobre a situação, que vem prejudicando algumas oficinas mecânicas, que estão prestes a fechar por falta de pagamento, e principalmente a população, que sofre com a falta de qualidade na prestação de serviços importantes como segurança, saúde e educação.

“Esta CPI vai esclarecer quais os interesses por trás desses assuntos, doa a quem doer, pois a situação é gravíssima e pode vir a se tornar caótica”, ressalta Reichembach.

17 de abril de 2019

Reichembach durante pronunciamento na Assembleia Legislativa do Paraná (Crédito: Orlando Kissner/Alep)

Da Assessoria – Na segunda-feira, 15, o deputado estadual Reichembach utilizou a tribuna da Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) para falar sobre a empresa JMK, responsável pela manutenção da frota pública do estado desde o governo anterior. Após ouvir reclamações nas secretarias e núcleos regionais nos municípios sobre a situação dos veículos, que estão parados em função da falta de manutenção, Reichembach também ouviu queixas nas oficinas responsáveis pela execução dos serviços, e que também não recebem e estão com dificuldades financeiras.

“Passei a me inteirar sobre o assunto nos municípios e na secretaria de Administração com o secretário Reinhold Stephanes, que está preocupado em resolver esta questão o quanto antes. Também tentei entrar em contato diretamente na JMK por telefone com o seu diretor financeiro, que ficou de me retornar há mais de duas semanas, mas até agora nada”, afirma Reichembach.

De acordo com o deputado, a secretaria de Administração está estudando um novo sistema de adoção de cartões corporativos, que serão dados diretamente aos chefes dos setores no interior, para que eles possam buscar alternativas de manutenção nos próprios municípios, e a conta seria paga diretamente pelo Governo do Estado. Reichembach é favorável a esta mudança, pois traria mais agilidade e eficiência ao sistema, porém acredita que é necessária uma medida emergencial para solucionar o problema da manutenção.


CPI

Foi protocolada na Alep, por iniciativa do deputado Soldado Fruet, a instalação de uma CPI para investigar a fundo sobre a situação, que vem prejudicando algumas oficinas mecânicas, que estão prestes a fechar por falta de pagamento, e principalmente a população, que sofre com a falta de qualidade na prestação de serviços importantes como segurança, saúde e educação.

“Esta CPI vai esclarecer quais os interesses por trás desses assuntos, doa a quem doer, pois a situação é gravíssima e pode vir a se tornar caótica”, ressalta Reichembach.

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